Cosmecêuticos: a Terceira Categoria
publicado em 01/08/2002
Dr. Albert M. Kligman
Faculdade de Medicina, Universidade de Pennsylvania Philadelphia, PA, Estados Unidos
O autor, que há mais de 20 anos difundiu o termo "cosmecêutica ", defende neste artigo a necessidade de estabelecer uma categoria para aqueles produtos de tratamento da pele que não se enquadrem nas definições de droga farmacêutica nem nas de cosmético, estabelecidas pelo Food, Drug and Cosmetic Act de 1938, em vigor nos Estados Unidos.
The author, who popularized the term "cosmeceutical" more than 20 years ago, argues that the cosmeceutical category is needed today for skin[1]care products that do not fit the definitions of either drug or cosmetic in the Food, Drug and Cosmetic Act of 1938.
El autor que hace mas de 20 años popularizó el termino "cosmecéutico" argumenta que se necesita crear una categorfa para aquellos productos para cuidados cutáneos que no encajan en las definiciones de drogafarmaceutica o cosmetico en la Ley de 1938 del Food, Drug and Cosmetic.
Cosmecêutico Chegou para Ficar
Droga ou Cosmético na Lei de 1938
Cosmecêuticos como Meio Termo
Legislações Internacionais
Pesquisa de Opinião sobre “Cosmecêuticos”
Há mais de 20 anos, criei o termo "cosmecêutico" numa reunião da Sociedade de Químicos de Cosméticos. Quando fiz isso, achava que o neologismo era oportuno e útil, pois este iria conciliar com a ciência moderna alguns estatutos legais arcaicos. Estava antecipando o apoio imediato a um conceito, cujo tempo havia chegado. Em vez disso, recebi como resposta uma desaprovação e um antagonismo imediatos. Meus colegas da indústria rotularam-me de encrenqueiro, infiel àqueles que tinham apoiado minhas pesquisas.
Desde então, o conceito da cosmecêutico vem gerando uma quantidade considerável de controvérsias, sendo que o termo até ganhou conotações políticas, econômicas e legais que contribuíram, ainda mais, para deturpar os reais objetivos da ideia.
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