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Cães e tutores
Legislação
Ativos para a formulação de produtos

 

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São muitas as histórias de amor e altruísmo entre humanos e seus animais de estimação, algumas delas eternizadas em livros e filmes. Nos períodos de isolamento social para conter o avanço da pandemia, a presença dos bichinhos foi essencial – numa relação de cuidado mútuo. A percepção a respeito da contribuição dessa convivência à nossa saúde mental colabora para impulsionar um mercado diversificado e em trajetória de crescimento.

 

De acordo com uma pesquisa realizada em junho de 2021 pelas empresas DogHero e Petlove, 54% dos brasileiros adotaram um pet durante a pand.jpgpandemia. Desse total, 19% nunca tinham tido cães ou gatos. A alegria que um animalzinho confere ao lar foi a opção mais votada dentre as motivações para a adoção do pet. Para 46% das pessoas que adotaram um animal, houve melhora no bem-estar físico e mental.

Dados do programa Better Cities For Pets, da Mars Petcare (dona de marcas como Pedigree, Whiskas e Royal Canin), mostram que o número de tutores no Brasil aumentou na pandemia. A pesquisa (referente a 2020) aponta que, para 86% dos entrevistados, os pets foram umas das principais companhias no período de isolamento social.

Dentro dessa parcela, 56% afirmaram que a principal razão de terem adquirido um animalzinho foi pela companhia. Outra informação relevante: 78% disseram que os pets ajudaram a reduzir sintomas de estresse e ansiedade.

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A União Internacional Protetora dos Animais (UIPA), ONG com sede em São Paulo, registrou crescimento de 400% na procura por cães e gatos no período de março a julho de 2020, meses iniciais do isolamento social no Brasil.