A Preferência por Ingredientes Naturais

Falta de Fontes Seguras: Medicina Popular e DIY

Material e Métodos/Metodologia

Resultados e Discussão

Conclusão

 

 

O movimento do it yourself (DIY) ou, traduzido do inglês, faça você mesmo, tem como principal vertente a ideia de “construir, modificar ou consertar seus objetos sem ter de recorrer à indústria ou a profissionais.”¹ De acordo com George McKay (1998), com a disseminação do consumo tecnológico e a mídia voltada a digitais influencers e celebridades, o movimento DIY vem se fortalecendo e contribuindo para a produção e consumo próprio.²

A crise financeira, a preocupação com o meio ambiente e a saúde, e o crescimento das mídias sociais, conectando facilmente a troca de experiências, foram fatores que alavancaram a produção de cosméticos artesanais e naturais.³

Diante disso, os “cosméticos naturais” são caracterizados por ter ingredientes vegetais, pela ausência de conservantes artificiais e por estimular a capacidade natural de recuperação da pele e do cabelo.4

Este trabalho busca fazer uma relação entre os seguintes pilares: a medicina popular, o movimento DIY e a cultura do natural para o surgimento dos cosméticos caseiros. Atrelada a isso, a pesquisa que foi realizada no presente trabalho se espelha em um levantamento quantitativo das fontes utilizadas para a busca de receitas caseiras e no conhecimento que os utilizadores dessas receitas têm sobre sua qualidade e seus riscos.