Objetivo

Material e Métodos

Resultados e Discussão

Conclusão

 

 

Nas últimas décadas, a preocupação com a sustentabilidade e o meio ambiente tem ganhado destaque na mídia e na população como um todo. Essa crescente conscientização reflete-se no comportamento dos consumidores e em sua decisão de compra. Por isso, o mercado tem se adaptado a essa tendência e produtos verdes ou “ecofriendly” passaram a ocupar uma porção maior de mercado e a ser preferidos em detrimento do consumo excessivo.

Essa tendência também é observada no setor de cosméticos, no qual cosméticos verdes, naturais e veganos estão em evidência, com novos produtos desenvolvidos por marcas consagradas e por novas empresas focadas nesses tipos de produtos. Assim, o uso e o desenvolvimento de matérias-primas que cumpram os propósitos de desenvolvimento sustentável surgiu como alternativa a matérias-primas tradicionais.¹

No entanto, como já é relatado na literatura, as matérias-primas que compõem as formulações influenciam suas propriedades físico-mecânicas, o que reflete diretamente no sensorial das formulações e, consequentemente, em sua aceitação pelo consumidor. Dessa maneira, a adição de um biopolímero ou de outros componentes a formulações pode influenciar suas propriedades de textura e reológicas, alterando suas propriedades sensoriais quando essas formulações são aplicadas na pele. Portanto, o estudo dessas propriedades, por medidas instrumentais e a influência de uma matéria-prima natural como alternativa a uma tradicional, é de fundamental importância para o desenvolvimento de um produto natural que tenha propriedades físico-mecânicas e um sensorial ótimo e comparável com formulações contendo matérias-primas consagradas e tradicionais.²