Metodologia

Uva-ursi

Propriedades biológicas da uva-ursi

Arbutin

Propriedades do Arbutin

Melasma

Fisiopatogenia do Melasma

Utilização do α-Arbutin no Melasma

Considerações Finais

 

 

O melasma é uma hiperpigmentação cutânea adquirida e crônica, caracterizada por manchas simétricas de tonalidade escura, que acomete mais comumente a face, mas também pode ocorrer em outras partes do corpo, acometendo os braços, o pescoço e o colo. Esse distúrbio pode ser induzido por fatores intrínsecos e extrínsecos, afetando não apenas a aparência, mas também a autoestima do indivíduo.1

A fisiopatologia do melasma envolve fatores genéticos, porém também está associada a outros fatores, como exposição aos raios UV, gravidez, terapias hormonais, cosméticos, drogas fototóxicas, endocrinopatias, fatores emocionais, medicações anticonvulsivantes, etnia e processo de envelhecimento. A doença acomete principalmente mulheres; apenas 10% dos casos estão relacionados a homens.2

O melasma pode ser classificado em três tipos: epidérmico, dérmico e misto, de acordo com a região acometida. No melasma epidérmico ocorre um depósito maior de melanina nos queratinócitos. No melasma dérmico, o aumento de melanina ocorre nos macrófagos da derme. No melasma misto, encontram-se ambas as situações.1