Procedimentos Metodológicos

Resultados

Características organolépticas

Discussão

Conclusão

 

 

O termo vitamina foi utilizado pela primeira vez em 1911, pelo bioquímico polonês Casimir Funk, para referir-se a certas substâncias que são imprescindíveis à vida, as vitals amins (aminas vitais). Alguns anos depois, em 1928, o cientista húngaro Albert von Szent-Györgyi isolou, de vários alimentos, uma substância e denominou-a vitamina C. Todavia, muito antes disso, por volta do século XVII, a humanidade já havia percebido a importância da vitamina C, mesmo sem se ter conheci mento científico sobre ela. Foi quando o médico escocês James Lind correlacionou a alta mortalidade de marinheiros ingleses por escorbuto com a deficiência de vitamina C, uma vez que estes ficavam a bordo por longos períodos sem que fosse feita a renovação dos seus suprimentos. Lind, em 1747, realizou o primeiro estudo controlado de que se tem notícia na medicina, no qual ele documentou a ingestão de sucos cítricos para o tratamento de escorbuto.1

O escorbuto ocorre em função da deficiência de vitamina C no organismo, caracterizada por fadiga, tonturas, anorexia, manifestações hemorrágicas, edemas nas articulações, alterações cutâneas e infecções, podendo ocasionar a morte.1

Substâncias orgânicas que têm massa molecular pequena e sem valor energético, as vitaminas dependem de pequenas quantidades para que possam agir no organismo, sendo essenciais para o crescimento, a manutenção da vida e a capacidade de reprodução.2