Conservando os Preservantes
publicado em 15/04/2020
Chris Flower, PhD
Cosmetic, Toiletry & Perfumery Association, Londres, Reino Unido
Há a tendência crescente de questionar a necessidade de usar preservantes em cosméticos. Isso é preocupante, pois a maioria dos produtos cosméticos tem necessidade de preservantes para protegê-la contra a contaminação por microrganismos. Este artigo é sobre o crescimento de microrganismos, sobre como os preservantes evitam esse crescimento e sobre o processo e o entorno necessários para preservar, de maneira efetiva e segura, os produtos de cuidado pessoal.
There is a growing trend toward questioning the need for preservatives. This is worrisome, as most cosmetic products require preservatives to adequately protect them from contamination by microorganisms. This article looks at how microbes grow, how preservatives prevent them, and the process and environment needed to effectively and safely preserve personal care.
Hay uma tendencia creciente a cuestionar la necesidad de conservantes em productos cosméticos. Esto es preocupante, ya que la mayoría de los productos cosméticos requieren conservantes para protegerlos adecuadamente de la comtaminación por microorganismos. Este artículo analiza como crecen los micróbios, como los conservantes los previnien y el processo y el entorno necessários para preservar de manera efectiva y segura el cuidado personal.
Contaminação Microbiana
Boas Práticas de Fabricação
Preservação Efetiva
Preservação Segura
Conclusão
Há uma tendência crescente de questionar a necessidade de usar preservantes em cosméticos, o que causa preocupação a muita gente da indústria de produtos de cuidado pessoal. Por causa isso disso, este artigo examina mais profundamente os preservantes e, com maior minúcia, a necessidade de utilizar esses ativos. Vamos começar com uma declaração enfática de que eu acredito piamente que é uma irresponsabilidade fornecer um produto cosmético que não esteja devidamente protegido contra a contaminação por microrganismos, como bactérias, vírus, fungos, leveduras, mofos ou qualquer outro tipo de contaminação microbiana. Embora nem todos os micróbios sejam patogênicos ou capazes de causar doenças, muitos são. É evidente que nenhum consumidor gostaria de colocar em sua pele, sob nenhuma circunstância, uma cultura de micróbios. Além disso, até mesmo uma contaminação por micróbios não patogênicos para seres humanos pode causar a deterioração do produto, que, nesse caso, pode apresentar mau cheiro, separação de fases ou descoloração. Esses produtos tornam-se
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