Avaliação Microbiológica e Físico-Química de Sabonete Líquido Íntimo
publicado em 19/04/2020
O Vieira de Melo Amorim, R Duarte da Silva, F Scigliano Dabbur, JR de Macedo Costa
Centro Universitário Cesmac, Maceió AL, Brasil
O sabonete líquido íntimo regula o pH da mucosa vaginal (que varia de 3,8-4,2). O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade microbiológica e físico-química do sabonete líquido íntimo de uma empresa em implementação das BPF. Somente a viscosidade e o pH apresentaram variações. Conclui-se que não há padronização no processo produtivo e na formulação.
The intimate liquid soap regulates the pH of the vaginal mucosa (ranging from 3.8- 4.2) The objective of this study was to evaluate the microbiological quality and physicochemical intimate liquid soap from a company in performing of the GMP. Only viscosity and pH showed variations. The conclusion is no standardization in the manufacturing process and formulation.
El jabón líquido íntimo regula el PH de la mucosa vaginal (que varía de 3,8 a 4,2) El objetivo del trabajo fue evaluar la calidad microbiológica y físico química del jabón líquido íntimo de uma empresa en implementación de las BPF. Solamente la viscocidad y el PH presentaron variaciones. Se concluye por lo tanto que no hay padronizaciones en el proceso productivo y en la formulación.
Material e Método
Resultados e Discussão
Conclusão
Desde o século XIX, a higiene pessoal passou a fazer parte dos hábitos dos seres humanos. Dentre diversos produtos surgiu no mercado o sabonete líquido íntimo, com o objetivo de regular o pH da mucosa vaginal (que varia de 3,8 a 4,2), proporcionando melhor odor e preservando a flora natural desse ambiente tão delicado. Os sabonetes líquidos íntimos são constituídos em sua formulação de tensoativos, emolientes, antissépticos, aromatizantes, corantes, antioxidantes, quelantes e até tampões, proporcionando, por meio de seus componentes, pH propício à região vaginal. ¹
Segundo a RDC nº 48/2013,2 que aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação (BPF) para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, e dá outras providências, “os produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes devem ser seguros nas condições normais ou previsíveis de uso”. Os processos de fabricação devem ser claramente definidos, sistematicamente revisados e mostrar que são capazes de fabricar produtos dentro dos padrões de qualidade exigidos, atendendo às respectivas especificações. As etapas críticas dos processos de fabricação e quaisquer modificações significativas devem ser sistematicamente controladas e, quando possível, validadas.
Os ensaios de controle de qualidade têm por objetivo avaliar as características físicas, químicas e microbiológicas de matérias-primas, embalagens, produtos em processo e produtos acabados. Assim, a verificação da conformidade das especificações deve ser considerada um requisito necessário para a garantia da qualidade, da segurança e da eficácia do produto, e não somente uma exigência regulatória.3
Conforme a legislação brasileira vigente e harmonizada no Mercosul, a apresentação dos dados de controle de qualidade (especificações) é exigida no ato da regularização do produto. Nas inspeções, é exigida a apresentação das especificações, dos métodos de ensaio e dos registros das análises. A empresa deve cumprir o estabelecido no Termo de Responsabilidade, constante do dossiê de registro/notificação, por meio do qual declara que os produtos atendem aos regulamentos e a outros dispositivos legais referentes ao controle de processo e de produto acabado, e aos demais parâmetros técnicos relativos às BPF.3
Ressalte-se que, de acordo com a RDC nº 481/99,4 que estabelece os parâmetros de controle microbiológico para os produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, os produtos são classificados em grau de risco 1 e 2. Os produtos de grau de risco 1 são destinados ao uso infantil, à área dos olhos e às áreas que entram em contato com mucosas. Exige-se maior rigor quanto ao controle microbiológico desses itens em comparação aos de grau 2, que são os demais produtos susceptíveis à contaminação microbiológica.
Este estudo teve o objetivo de avaliar a qualidade microbiológica e físico-química do sabonete líquido íntimo de sete diferentes lotes da mesma empresa, que estava em processo de implantação de BPF, visando observar a qualidade do produto final que chega até o consumidor, para assim proporcionar maior segurança e conforto ao público feminino.
Material e Método
Amostras
Foram utilizadas 12 amostras de sabonetes líquidos íntimos de 7 diferentes lotes da mesma empresa, fabricados no período de janeiro de 2013 a julho de 2014.
Método
- Controle de qualidade microbiológico
- Contagem de micro-organismos mesófilos totais: as análises foram realizadas em duplicata, segundo metodologia da Farmacopeia Brasileira, 5ª edição, 2010, pela técnica de número mais provável (NMP). Foram medidos 10,0 ml da amostra diretamente em um Erlenmeyer contendo 90,0 ml da solução inativante e diluente (solução de lecitina de soja 0,3% mais polissorbato 80, 3%). Em seguida, foi homogeneizado em agitador de Kline por 5 minutos, obtendo-se diluição de 10-1. A partir dessa diluição, seguiu-se com diluições seriadas até 10-3.
Foram distribuídos 1,0 ml de cada uma das diluições em três tubos de ensaio contendo 9,0 ml de caldo de caseína-soja (TSB). Cada tubo foi homogeneizado em agitador do tipo vórtex e posteriormente incubado por cinco dias a 32,5±2,5ºC.
Fez-se a leitura dos tubos após o tempo determinado, verificando-se se apresentava turvação. Determinou-se o NMP utilizando a tabela da Farmacopeia Brasileira 5ª edição.
- Controle de qualidade microbiológico
- Enriquecimento para micro-organismos patogênicos: foram adicionados 10,0 ml da amostra em Erlenmeyer contendo 90,0 ml de caldo de lactose (enriquecimento para Escherichia coli). Foram adicionados 10,0 ml da amostra em Erlenmeyer contendo 90,0 ml de caldo de caseína-soja (enriquecimento para Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa). Todos foram incubados a 32,5±2,5ºC, por 24 horas.
- Controle de qualidade microbiológico
- Diferenciação dos micro-organismos patogênicos: para as placas de meio seletivo, com o auxílio de alça de platina, transferiu-se por estrias as amostras já enriquecidas para isolamento dos micro-organismos sempre em duplicata. O meio de enriquecimento caldo de lactose foi inoculado no meio ágar MacConkey (Escherichia coli). O meio de enriquecimento caldo de caseína-soja foi inoculado com uma alçada no meio de cultura manitol (Staphylococcus aureus). E mais uma alçada foi inoculada no meio de cultura ágar cetrimide (Pseudomonas aeruginosa). Todas as placas foram incubadas invertidas a 32,5±2,5ºC, por 24 a 48 horas.
- Controle de qualidade físico-químico
- Características organolépticas:
Aspecto: fez-se uma comparação interamostras. Observou-se visualmente se as amostras mantiveram as mesmas características macroscópicas, ou se ocorreram alterações do tipo separação de fases, precipitação, turvação etc.5
Odor: o odor foi avaliado diretamente através do olfato, com o produto acondicionado no material de embalagem original.5
Cor: a análise da cor foi realizada por meio visual. Fez-se uma comparação interamostras, colocando-as em vidro-relógio e avaliando-as sob condições de luz branca (lâmpada fluorescente).5
- Controle de qualidade físico-químico
- Determinação do pH: o método utilizado para verificar o valor do pH das amostras foi aplicado por meio de pH-metro digital da marca Gehaka, modelo PG 1800, previamente calibrado com sensibilidade 100%. O eletrodo foi introduzido diretamente nas amostras em estudo.7
Foram analisadas, para fim comparativo, duas amostras comerciais de sabonete líquido adquiridas aleatoriamente em uma farmácia.
- Controle de qualidade físico-químico
-Determinação do tempo de escoamento: o tempo de escoamento foi medido em proveta com 100,0 ml de cada uma das amostras e no copo do viscosímetro Copo Ford de orifício 0,5 mm. Com um cronômetro, foi medido o tempo de escoamento total de cada amostra. O teste foi realizado três vezes e depois foi determinada uma média dos tempos.
Resultados e Discussão
Na Tabela 1 estão representadas as médias dos resultados de contagem microbiana de formas viáveis totais.
Os sabonetes líquidos íntimos são cosméticos de grau de risco 1, de acordo com a Resolução nº 481/99, da Anvisa.4 Tanto essa resolução quanto a Farmacopeia Brasileira 5ª ediçãocitam que a contagem de micro-organismos mesófilos totais não pode ser maior que 100 UFC/ml e não devem existir micro-organismos patogênicos Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Staphylofoccus aureus em 1,0 ml de produto.4,6
Quanto à verificação de micro-organismos patogênicos, não houve crescimento, nas amostras analisadas, de Escherichia coli, Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa.
Conforme os resultados obtidos e descritos na Tabela 1, todas as amostras demonstraram contagem abaixo do limite, e não houve crescimento de patógenos. No quesito microbiológico, as amostras analisadas demonstraram estar dentro dos limites estabelecidos pela resolução e pela Farmacopeia Brasileira. Isso demonstra que, mesmo a empresa estando em fase de implantação das BPF, a qualidade microbiológica foi atendida. As matérias-primas, a água purificada, a produção, o treinamento de funcionários, a limpeza adequada do equipamento e das embalagens, o armazenamento e o transporte estavam adequados às normas das BPF.
Foi realizada visita in loco e verificou-se que na empresa há um equipamento destinado (de uso exclusivo) ao sabonete líquido íntimo. Esse fator pode ter colaborado para tal resultado.
Segundo Araújo,8 em estudo semelhante a este, observou-se que todas as amostras analisadas apresentaram contagem de bactérias mesófilas totais acima dos limites aceitos pela Farmacopeia Brasileira.
Esse estudo utilizou 15 amostras e teve como objetivos: avaliar a qualidade microbiológica de sabonetes artesanais comercializados em feiras populares de Brasília DF, e identificar e quantificar, em suas composições, alguns dos principais preservantes utilizados em produtos de higiene.
Ainda no estudo de Araújo, quando foram avaliadas de acordo com os critérios de aceitabilidade da Anvisa, quatro amostras possuíam cargas maiores que 103 UFC/g de produto, e quatro apresentaram colônias com características típicas de Escherichia coli, não apresentando crescimento de Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus.
Segundo Hugbo et al.9, em sua pesquisa de análise microbiológica em cosméticos de uso geral, os resultados demonstraram que 9 das 10 amostras analisadas apresentaram contagem bacteriana de 5,0 x 102 a 1,25 x 104 UFC/ml, sendo que o gênero mais comumente encontrado nesses produtos foi o Staphylococcus.
Atualmente, a contaminação microbiana ainda é uma das principais causas de recall de produtos no mundo, principalmente em países tropicais em desenvolvimento. As principais fontes de contaminação de produtos são a água, as matérias-primas, os equipamentos, o ambiente e o manipulador. Por isso, são de grande importância as análises microbiológicas em produtos cosméticos e farmacêuticos, pois garantem a eficácia e a segurança no seu uso.8
A Tabela 2 apresenta resultados das análises físico-químicas, características organolépticas (aspecto, cor e odor), pH e tempo de escoamento das amostras.
Conforme está demonstrado na Tabela 2, todas as amostras apresentaram-se com aspecto homogêneo e límpido, incolor e com odor característico (as amostras continham cinco tipos de essência distintos).
Não havendo nas amostras nenhuma alteração visível, entende-se que a formulação apresentou-se estável, compatível com a embalagem escolhida (tereftalato de etileno - PET) e adequada à comercialização, e provavelmente foi bem armazenada e transportada.
A análise visual do produto, do ponto de vista comercial, pode influenciar o consumidor na hora da compra, que pode sentir-se atraído pela sua aparência. O odor e a cor dos produtos podem desempenhar papel importante, porque contribuem para sua aceitação e seu uso.10
O estudo do pH da formulação é de extrema importância, uma vez que este deve ser mantido durante o prazo de validade do produto, pois sua alteração pode influenciar diretamente a estabilidade física, química ou microbiológica da fórmula.11 As mudanças nas características organolépticas do produto podem significar alteração dessa estabilidade. ¹ Bactérias e fungos podem interferir na estabilidade de produtos farmacêuticos/ cosméticos, produzindo mudança de cor, aspecto, odor e pH.8
A região genital feminina apresenta características próprias, como pH ácido (de 3,8 a 4,2). Os lactobacilos, representantes da flora vaginal normal, formam um biofilme que reveste toda a mucosa e produzem substâncias que mantêm ácido o pH vaginal, inibindo o crescimento de bactérias patogênicas e estimulando o sistema de defesa vaginal. As alterações do pH ocasionam irritações e favorecem a colonização bacteriana. Dessa forma, e para não alterar a homeostase da região, os produtos de higiene íntima não devem modificar essas características fisiológicas, oferecendo somente uma adequada limpeza e a redução de odores.12,13
O índice de pH, ou potencial hidrogeniônico, mede o grau de acidez ou alcalinidade de determinada substância, sendo que valores abaixo de 7 são considerados ácidos.14
O pH, em todas as amostras (Tabela 2), está fora da faixa da mucosa vaginal. Apesar disso, exceto nas amostras 1a e 1b, a variação interamostra foi de 0,3, e os valores de pH mantiveram-se ácidos e próximos a 3,8.
Já nas amostras 1a e 1b (que são do mesmo lote), os valores de pH apresentaram-se 1,1 ponto acima do pH máximo da mucosa vaginal, o que como foi citado acima pode ser prejudicial à região. A análise dessas amostras foi realizada duas vezes para certificar-se dos resultados. O que pode ter ocorrido foi uma correção inadequada do pH na fabricação, já que as características físicas e microbiológicas estavam dentro dos padrões.
Nas duas amostras comerciais analisadas, o valor do pH mostrou-se compatível com o da flora vaginal.
Segundo Araújo,8 em seu estudo, todos os sabonetes em barra que foram analisados apresentaram pH de aproximadamente 9,0, sendo que os maiores resultados encontrados tinham 9,93 e 9,91.
Segundo Garcia et al.,11 em estudo que teve como objetivo desenvolver e avaliar a estabilidade sob o aspecto físico-químico de formulações de sabonete líquido íntimo acrescidas de óleo de melaleuca, observou-se que não houve alterações significativas do pH em função do tempo. Além disso, a temperatura de armazenamento não interferiu no pH da formulação. E em relação às características organolépticas, as alterações significativas no aspecto visual da formulação só foram observadas quando a formulação permaneceu em estufa a 40ºC.
Viscosidade é a expressão da resistência de líquidos ao escoamento, ou seja, ao deslocamento de parte de suas moléculas sobre moléculas vizinhas.15
O tempo de escoamento das amostras teve variação interlote significativa. Observou-se que nos lotes 1 e 7 o tempo de escoamento foi muito rápido, o que demonstra baixa viscosidade. No lote 1, houve também o fator do pH, que ficou fora das especificações. Esse pode ter sido um dos fatores da quebra da viscosidade.
No lote 4, o tempo de escoamento foi mais do que o dobro do que nos lotes 2, 3, 5 e 6. Essa diferença demonstra falta de padronização na formulação, no quesito viscosidade. Isso deve receber atenção especial porque influencia a opinião do usuário quanto à qualidade do produto.
Segundo Garcia et al.,11 em seu estudo a viscosidade foi medida nas formulações após sua submissão a diversas condições de armazenamento (4ºC, 25ºC e 40ºC). O estudo reológico mostrou que a viscosidade diminuiu em função do tempo, sendo que essa diminuição foi mais intensa quando a formulação foi armazenada em condições de 40ºC.
Um bom sabonete líquido deve possuir valores adequados e constantes de viscosidade, para favorecer a estética, a aceitabilidade e o uso do produto.7
Conclusão
Conclui-se que havia uma não padronização no processo produtivo e na formulação. Sugere-se a realização de uma análise mais detalhada do processo de fabricação do produto e o melhoramento de sua fórmula.
Olivia Vieira de Melo Amorim e Regina Duarte da Silva são graduandas em Farmácia pelo Centro Universitário Cesmac, Maceió AL, Brasil
Flávia Scigliano Dabbur é mestre em Fármacos e Medicamentos e professora do Centro Universitário Cesmac, Maceió AL, Brasil
Josefa Renalva de Macedo Costa é mestre em Educação e professora do Centro Universitário Cesmac, Maceió AL, Brasil
Este artigo foi publicado na revista Cosmetics & Toiletries Brasil, 27(3): 64-68, 2015.
1. Pastafiglia NB. Desenvolvimento de um sabonete líquido íntimo. Criciúma: Universidade do Extremo Sul Catarinense – Unesc Curso de Farmácia, 2011. Disponível em: http://repositorio.unesc.net/bitstream/handle/1/621/Nicolas%20Bruno%20Pastafiglia.pdf?sequence=1. Acesso em: 20/4/2014
2. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 48, de 25 de outubro de 2013. Aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, e dá outras providências. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0048_25_10_2013.html. Acesso em: 23/4/2014
3. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia de controle de qualidade de produtos cosméticos: uma abordagem sobre ensaios físicos e químicos. Disponível em: www.anvisa.gov.br/cosmeticos/material/guia_cosmetico.pdf. Acesso em: 25/4/2014
4. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 481, de 23 de setembro de 1999. Estabelece os parâmetros de controle microbiológico para os produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, conforme anexo dessa resolução. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/82f733004aee4c53b7cebfa337abae9d/resolu%c3%a7%c3%a3o+rdc...%
c2%ba+481+de+27+de+setembro+de+1999.pdf?mod=ajperes. Acesso em:23/4/2014
5. Ferreira AO. Guia prático da farmácia magistral. São Paulo: Pharmabooks,2002
6. Brasil. Farmacopeia Brasileira 5ª ed., vol. 1. Brasília: Anvisa, 2010
7. Freitas CSG, Guimarães LB, Lima NA. Controle de qualidade físico-químico de formulações cosméticas contendo óleo de Persea americana 5% e formulações cosméticas contendo óleo de Prunus amygdalus dulcis 5%. Governador Valadares: Universidade Vale do Rio Doce –
8. Faculdade de Ciências da Saúde – Facsa, Curso de Farmácia 2011. Disponível em: www.pergamum.univale.br/pergamum/tcc/Controledequalidadefisicoquimicodeformulacoescosmeticascontendo...
americana5deformulacoescosmeticascontendooleodeprunusamygdalusdulcis5.pdf. Acesso em: 25/4/2014
9. Araújo ACF. Avaliação da qualidade microbiana de sabonetes comercializados em feiras de artesanato de Brasília. Brasília: Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde; 2013. Disponível em: http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/13018/1/2013_AnaCarolinaFernandesAraujo.pdf. Acesso em: 19/5/2014
10. Hugbo PG, Onyekweli AO,Igwe I. Microbial contamination and preservative capacity of some brands of cosmetic creams. Tropical J of Pharm Res 2(2):229-34, 2003 Disponível em: www.bioline.org.br/pdf?pr03015. Acesso em: 19/5/2014
11. Meira M. Avaliação comparativa das normas regulatórias dos estudos de estabilidade aplicados a sabonetes sólidos no Brasil, Estados Unidos e União Europeia. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Farmácia, Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso; 2010. Disponível em: www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/70086/000777700.pdf?sequence=1. Acesso em: 16/8/2014
12. Garcia CC, Germano C, Osti MN, Chorilli M. Desenvolvimento e avaliação da estabilidade físico-química de formulações de sabonete líquido íntimo acrescidas de óleo de melaleuca. Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Pontifícia Universidade Católica de Campinas; 2009. Rev. Bras Farm 90(3):236-240, 2008. Disponível em: www. rbfarma.org.br/files/pag_236a240_sabonete_liquido_intimo_253.pdf. Acesso em: 18/10/2014
13. Schalka S, Bombarda PCP, Silva SL, Bueno PTB. Avaliação comparativa de segurança e eficácia na redução de odores e melhora da hidratação genital para produtos de higiene íntima. Grupo Editorial Moreira JR. Disponível em: www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=5513. Acesso em: 18/10/2014
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15. Bella ZIKJ, Araújo MP, Martins KDF, Zucchi EVM, Batista MJ, Girão C, et al. O uso de sabonetes íntimos femininos. Feminina 37(4):229- 234, 2009. Disponível em: www.febrasgo.org.br/site/wp-content/uploads/2013/05/femina-v37n4-p229.pdf. Acesso em: 23/10/2014
16. Nardin ADHG, Canda TCPSA, Tescarollo IL. Produção de sabonete líquido de ácido salicílico empregando hidroxipropil guar como agente de viscosidade. Interbio 7(2):23-32, 2013. Disponível em. www.unigran.br/interbio/paginas/ed_anteriores/vol7_num2/arquivos/artigo3.pdf. Acesso em: 28/10/2014
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