Definição e Controle do Frizz
publicado em 20/04/2020
Trefor Evans, PhD
TA Evans Inc., Princeton, NJ, Estados Unidos
Provavelmente existe uma variedade de fatores que contribuem para o impreciso termo “frizz” usado pelos consumidores. Este artigo tenta moldar uma definição única e depois avançar para um exame dos fatores causadores do frizz. Essas análises concentram-se nos métodos para quantificar as propriedades dos cabelos e para avaliar o impacto positivo de produtos existentes no mercado para o tratamento dos cabelos.
There is likely a variety of causes and contributors to the nebulous consumer term “frizz”. This article attempts to craft a universal definition and then progresses to further examine impacting factors. These discussions focus on methods for quantifying hair properties and assessing the positive impact of commercial hair care products.
Es probable que haya una variedad de causas y de contribuyentes para el consumidor usar el nebuloso término “frizz”. En este artículo se intenta elaborar una definición universal y entonces avanzar el analysis más a fondo los factores que impactan. Estas discusiones se centran en los métodos para cuantificar las propiedades del cabello y la evaluar los efectos positivos de los productos comerciales de cuidado del cabello.
Definição de Frizz
Condicionadores para Recuperação
Problemas com Frizz por Baixa Umidade
Problemas com Frizz por Alta Umidade
Recapitulando
Cientistas que estudam os cabelos lembram sempre, embora eventualmente corram o risco de morder a língua, que os produtos para os cabelos são vendidos ao grande público usando a “linguagem do consumidor”. Os consumidores utilizam inúmeras descrições e termos para comunicar as propriedades e as necessidades de seus cabelos, e uma lista dessas expressões transformou-se em um dicionário da indústria da beleza. Porém, os cientistas devem usar essas descrições com uma pitadinha de sal e examinar cuidadosamente as verdadeiras causas dos problemas, pois existe um grande risco quando essas expressões são interpretadas ao pé da letra. Por exemplo, artigos anteriores desta série já descreveram como o termo “hidratação”, da forma como é usado pelo consumidor, pouco tem a ver com o termo técnico que define o conteúdo de água dos cabelos,1,2 e como as afirmações que usam a palavra “reforçador” são relativamente comuns em produtos que não produzem nenhuma melhora da propriedade tensora dos fios de cabelo.3,4 Alguns dos termos usados pelo consumidor possuem um “sinônimo” científico lógico. Por exemplo, “condicionamento” significa um cabelo bom para lubrificação da
superfície,1,5 de maneira esteticamente agradável.
No entanto, outros termos são muitíssimos mais nebulosos. Um desses termos imprecisos é frizz, usado pelos consumidores. Este artigo inicia criando uma definição razoável para esses termos do consumidor e, em seguida, descreve as metodologias
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1. TA Evans. Consumer vs. scientific language: Relating in vivo to in vitro, Cosm & Toil 128(5):300-304, 2013
2. TA Evans. Measuring the water content of hair, Cosm & Toil 129(2):64-69, 2014
3. TA Evans. Measuring Hair Strength, Part 1: Stress-strain curves, Cosm & Toil 128(8):590-594, 2013
4. TA Evans. Measuring Hair Strength, Part 2: Fiber Breakage Cosm & Toil 128(12):854-859, 2013
5. TA Evans. Evaluating Hair Conditioning with Instrumental Combing, Cosm & Toil 126(8):558-563, 2011
6. AC Lunn, Evans. The electrostatic properties of human hair, J Cosmet Sci 28:549-569, 1977
7. J Jachowicz, G Wis-Surel, GL Garcia. Relationship between triboelectric charge and surface modifications of human hair, J Cosmet Sci 36:189-212, 1985
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