Preservação de Cosméticos
publicado em 26/04/2020
Peter Tsolis, Steve Schnittger
Estée Lauder Companies, New York, NY, EUA
Neste artigo, os autores enfatizam a necessidade de usar sistemas preservantes adequados. Sugerem aos formuladores que ousem na busca do sistema preservante ideal, que seja seguro para o consumidor e preserve as características físico-químicas do produto, mesmo que isso exija nova bateria de testes.
In this article, the authors emphasize the need to use appropriate preservative systems. The authors suggest that the formulator must dare on searching the ideal preservative system, safe for the consumer and that can keep the physic chemical product characteristics, even if that requires a new battery of tests.
En este artículo, los autores enfatizan en la necesidad de utilizar sistemas conservantes apropiados. Sugieren a los formuladores que insistan en la búsqueda del sistema conservante ideal, seguro para el consumidor y que puedan mantener las características físico-químicas del producto, mismo si eso requiere nueva batería de pruebas.
Teste de desafio
Preservação versus Sensibilização
Soluções Preservantes
Impedindo o Crescimento Microbiano
Processando Fórmulas
Conclusões
Quando os formuladores elaboram suas novas criações, têm de assegurar-se de que cada parte do produto atenda aos objetivos que este propõe e a padrões predeterminados. Embora características como estética, fragrância, desempenho e cor sejam dependentes do mercado, o mesmo não acontece com a eficácia de preservação, que precisa ser alta. Os preservantes são necessários para garantir que microrganismos não cresçam nem contaminem o produto. Também é necessário assegurar que todas as etapas que levam ao desenvolvimento de uma fórmula sigam protocolos adequados, como um ambiente limpo e matérias-primas livres de microrganismos. Dessa forma, um sistema preservante apropriado é crucial para garantir a segurança e a estabilidade em longo prazo de um produto.
Em toda a indústria, a maioria das empresas tem diferentes métodos e critérios para aferir a capacidade de seus sistemas preservantes de inibir o crescimento microbiano. Apesar dessa variação, todos os formuladores precisam assegurar-se de que desenvolvem um produto que é eficaz na proteção contra bactérias e fungos, e, ao mesmo tempo, seguro quando aplicado na pele. Problemas de irritação surgem frequentemente com o uso inapropriado de preservantes. Por exemplo, níveis desnecessariamente altos de preservantes combinados a materiais que penetram mais profundamente na pele, podem causar alguns problemas de sensibilização da pele.1
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1. MD Lundov, L Mocesby, C Zachariae, JD Johansen. Contaminayion versus preservation of cosmetics: a review on legislation, usage, infeections and contact allergy. Contact Dermatitis 60:70-78, 2009
2. www.usp.org
3. www.personalcarecouncil.org
4. AC de Groot, T van Joost, JD Bos, HLM van der Meerenand, JW Weyland. Patch test reactivity to DMDM hydantoins. Contact Dermatitis 18:197-201, 1988
5. W Uter, PJ Frosch (for IVDK study group and the German Contact Dermatitis research group DKG). Contact allergy from DMDM hydantoins, 1994-2000. Contact Dermatitis 47:57-58, 2002
6. Scientific Committee on Cosmetic Products and Non-food Products, Oct. 16, 2009. Opinion concerning a clarification on the formaldehyde and para-formaldehyde entry in Directive 76/768/ EEC on cosmetic products. Opinion: European Commission, 2002
7. Formaldehyde, 2 butoxyethanol and 1-tert-butoxypropan-2-ol. IARC Monographs on the evaluation of carcinogenic risks to humans. International Agency of Research on Cancer: Lyon, France 88 39-325, 2006
8. DC Steinberg. Preservatives for cosmetics. Cosm & Toil 6:16, 1996
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