Morfologia e Macroestrutura Molécula
Cutícula 
Córtex 
Medula
Variedade Étnica
Lipídios
Processos de Oxidação no Cabelo
Efeito pH
Produtos Cosméticos
Interação: Cabelo e Outras Subtências 

 

  

Desde 2007, vários resultados científicos significativos têm influenciado o entendimento sobre a fisiologia e a morfologia da fibra capilar. Diversas alterações conceituais ocorreram em relação à morfologia, ao crescimento e ao desenvolvimento da estrutura macromolecular das fibras do cabelo.

A caracterização das ligações lipídicas covalentes, que consistem de 18-metil-eicosanoico, foi identificada. Estas estão ligadas a proteínas na camada externa das células cuticulares, o que contribui para as propriedades de superfície das fibras. Também estão envolvidas na penetração dos ingredientes no interior do córtex, incluindo a ruptura da membrana celular por tratamentos oxidantes, radiação ultravioleta e tensões decorrentes dos processamentos térmicos associados aos ciclos de penteabilidade sucessivas. Nosso conhecimento sobre a estrutura do cabelo e a sua formação, em nível celular e molecular, continua aumentando rapidamente.

As estruturas e a nomenclatura das proteínas do cabelo, determinadas com base em filamentos intermediários e proteínas queratinizadas continuam a evoluir. Isso ocorre também com as famílias desses filamentos e dessas proteínas.

O sequenciamento de proteínas do cabelo e as relações entre proteínas e genes, incluindo mutações, estão começando a encaixar-se de forma mais significativa.

Embora ainda haja muito a ser descoberto sobre os mecanismos de ação dos produtos destinados a alterar o formato da fibra capilar, observa-se crescimento vertiginoso da aplicação de substâncias fortemente ácidas sobre os cabelos. A adesão em massa dos consumidores à esses tratamentos levou à formação de uma nova espécie de conformação queratinizada que ainda necessita ser decifrada. Porém, surgiu uma nova estrutura, que é deformada, rígida, fortemente queratinizada, com