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Brasil ocupa a quarta posição no ranking mundial de consumo de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPPC), ficando atrás apenas dos Estados Unidos, da China e do Japão, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec).1 Além disso, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor de HPPC corresponde a 1,8% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.

Atualmente, esse cenário não ocorre somente em virtude do consumo feminino desses produtos, mas também do consumo masculino. Estudo publicado pela Abihpec2 mostrou que quase a metade dos homens brasileiros (45%) já pesquisou, nos meios de comunicação, informações sobre cosméticos para suas necessidades.

Com o passar do tempo, o universo masculino está percebendo que, assim como as mulheres, cuidar da aparência é essencial.3 No entanto, mesmo com esse crescimento, o mercado da beleza masculina é menos explorado que o feminino,