Escolha do Ingrediente Ativo
Dispersão versus Pó
Teste do Dispersante Necessário
Formulação da Máxima Eficácia
Otimização da Forma Cosmética
Sumário

Desde o desenvolvimento do primeiro protetor solar, há cerca de 35 anos, o dióxido de titânio (TiO2 ) e o óxido de zinco (ZnO), materiais inorgânicos, tiveram crescimento gradual em sua participação no mercado de filtros UV. As vantagens do TiO2 e do ZnO já são bem conhecidas: têm excelente perfil de segurança, alta eficácia do FPS, amplo espectro de proteção e fotoestabilidade.

Contudo, apesar dessas vantagens, a participação de protetores solares inorgânicos no mercado cresceu de forma lenta, principalmente por causa de seu fraco desempenho estético, ou seja, da sensação e do branqueamento da pele associados a esses componentes.

Em seguida, aconteceu de esses compostos serem envolvidos em um “debate nano”, com especulação de que as nanopartículas poderiam penetrar na pele, levando a riscos ainda desconhecidos. Felizmente, ficou comprovado que essas especulações eram infundadas e os filtros solares inorgânicos com nanopartículas já são hoje reconhecidos como seguros para uso nos principais mercados de protetores solares, no mundo todo.