Primeiros Copolímeros de Proteína 
Um Copolímero Silicone-Proteína
Análise Física do HWPPC 
Estudos de Substantividade
Solubilidade
Estudos Subjetivos
Estudos SEM
Resumo

 

A contínua ênfase dada à funcionalidade de proteínas e seus derivados proteicos para uso em produtos de cuidado pessoal foi uma das duas principais forças motrizes do recente desenvolvimento desses ingredientes. A outra força motriz foi o fato de os ingredientes derivados de animais deixarem de representar um apelo para os consumidores, resultando no maior desenvolvimento de proteínas de origem vegetal e de seus derivados. Este artigo aborda o desenvolvimento de um novo derivado obtido pela copolimerização de um silicone reativo com uma proteína hidrolisada de trigo. 

Para situar esse novo ingrediente num contexto adequado em relação a outros derivados de proteína, este artigo fará um breve exame do conceito de copolimerização. Também serão citados alguns exemplos específicos, incluindo tanto produtos que continuam a gozar de amplo sucesso comercial, como aqueles que se mantiveram apenas como curiosidades de laboratório. 

A esta altura, talvez seja proveitoso ressaltar também que as proteínas hidrolisadas podem ser funcionais por si mesmas, sem necessidade de recorrer a modificações químicas e outros derivados. Por exemplo, descobertas recentes indicam que esses hidrolisados desempenham um papel muito mais importante na manutenção do teor de umidade e nas propriedades de tensão do cabelo humano do que se supunha anteriormente.