Vitaminas em cosméticos
publicado em 01/04/2020
Kátia Neves - Jornalista
Uso das vitaminas em cosméticos
Principais vitaminas utilizadas
Vitaminas em cosméticos
A palavra vitamina foi criada em 1912 por Casimir Funk, bioquímico polonês para o qual este nutriente era uma “amina da vida”. Aminas são compostos que se formam quando ocorre a substituição de um ou mais átomos de hidrogênio na molécula da amônia (NH3) por radicais orgânicos. A palavra inglesa original “vitamine” foi posteriormente modificada para “vitamin”, quando se reconheceu que nem todas as vitaminas eram aminas. Em português não houve modificação semelhante a essas.
As vitaminas são compostos orgânicos imprescindíveis para que aconteçam algumas reações metabólicas específicas, agindo muitas vezes como coenzimas ou como parte de enzimas responsáveis por reações químicas essenciais à saúde humana. Estão presentes em mínimas quantidades em todos os alimentos, que são, portanto, a fonte natural de onde podemos obtê-las. Segundo o nutricionista e bioquímico Earl Mindell, autor do livro Vitaminas – Guia Prático das Propriedades e Aplicações (Editora Melhoramentos), a tomada de consciência do papel das vitaminas para a saúde é relativamente recente. Acreditava-se que as gorduras, os carboidratos e as proteínas, ao lado de alguns sais minerais, como o cálcio, eram tudo de que se precisava para manter a vida. Apesar disso, as doenças causadas pela falta das vitaminas já eram conhecidas pela humanidade há muitos anos. Durante as grandes navegações dos séculos XV e XVI, um dos maiores flagelos dos marinheiros era uma estranha doença que atingia a tripulação, provocando queda de dentes e cabelo, hemorragias generalizadas, anemia e intensa fraqueza. Não eram poucos os que acabavam morrendo, em absoluta prostração. Essa doença, hoje conhecida como escorbuto, surge no organismo em consequência da alimentação deficitária em vitamina C.
O isolamento e o reconhecimento da estrutura química das vitaminas datam do período entre 1925 e 1950. Elas receberam nomes e números, mas apenas algumas subsistiram, pois as pesquisas comprovaram que nosso corpo pode produzir, sozinho, alguns dos componentes dos quais necessita. Isso explica porque faltam letras na série de vitaminas, ou seja, existem as “C”, “D”, “E”, mas não a “G” ou “I”. Essa utilização de letras para nomear as vitaminas surgiu antes do nome “vitamina” e foi criada pelo cientista norte-americano Elmer McCollum, que a princípio designou de “A” a vitamina solúvel em gordura e de “B” a solúvel em água. Naquele tempo (McCollum relatou a extração da vitamina A da manteiga em 1914), ele só conhecia essas duas vitaminas. Hoje, a ciência sabe que as vitaminas regulam nosso metabolismo por meio dos sistemas enzimáticos. Por isso elas são usualmente classificadas em dois grupos – lipossolúveis e hidrossolúveis – com base na solubilidade, estabilidade, ocorrência em alimentos, distribuição nos fluídos corpóreos e capacidade de armazenamento nos tecidos.
- Hidrossolúveis. A maioria das vitaminas hidrossolúveis, como B1, B2, B3, B5, B6, B8, B9, B12 e C, são componentes de sistema de enzima essenciais. Muitas estão envolvidas em reações de manutenção do metabolismo energético. Essas vitaminas não são normalmente armazenadas no organismo em quantidades apreciáveis e são normalmente excretadas em pequenas quantidades na urina. Sendo assim, um suprimento diário desses nutrientes é desejável com o intuito de evitar depleção e interrupção das funções fisiológicas normais.
- Lipossolúveis. Cada uma das vitaminas lipossolúveis, A, D, E e K, tem um papel fisiológico específico e distinto. Essas vitaminas são quase totalmente absorvidas com outros lipídios, e uma absorção eficiente requer a presença de bile e suco gástrico.
São transportadas para o fígado pela linfa, como parte de lipoproteínas, e estocadas em vários tecidos corpóreos. Nem todas vão para os mesmos tecidos, nem são estocadas na mesma quantidade. Normalmente são excretadas pela urina.
Uso das vitaminas em cosméticos
Segundo a dermatologista Denise Steiner, não é de hoje que a ciência sabe do potencial das vitaminas e dos minerais na manutenção de uma pele saudável. Para a médica, a principal ação das vitaminas e dos minerais adicionadas aos cosméticos é a antioxidante. “As vitaminas têm várias funções para a pele. A vitamina A promove maior oxigenação e estímulo do colágeno; as vitaminas C e E são antioxidantes e protegem contra o envelhecimento. Inclusive, todas essas podem ser associadas em uma formulação cosmética, desde que utilizadas em concentrações adequadas”, explica.
Estudos recentes indicam que as vitaminas e os derivados destas, em associação com os filtros UVA e UVB, podem desempenhar papel muito importante na guerra contra o envelhecimento e na manutenção de uma aparência jovem. “As vitaminas propiciam o embelezamento e a hidratação do cabelo, da pele e das unhas. E os filtros UVA e UVB protegem a pele e o cabelo contra danos que levam ao envelhecimento cronológico. Nos últimos anos, muitas empresas líderes em cosméticos e produtos de higiene em todo o mundo perceberam a importância da sinergia entre as vitaminas e os protetores solares, e estão incorporando-as a seus produtos, transformando-os em cosméticos de alto desempenho”, diz Lucy Buchli, gerente comercial da DSM Produtos Nutricionais Brasil.
A professora e pesquisadora de cosmetologia Patrícia M. B. G. Maia Campos, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto, explica que as vitaminas, quando ingeridas, proporcionam muitos benefícios para a pele. “Os tratamentos de deficiências vitamínicas normalmente são realizados com administração oral, mas existem evidências de que, em alguns casos, a aplicação tópica pode complementar os efeitos da administração oral ou até mesmo ser mais efetiva que está. O maior conhecimento da fisiologia da pele e de seus anexos também proporcionou maior interesse pelo uso tópico de vitaminas”, diz a professora.
Para Idalina Salgado-Santos, diretora para Assuntos Científicos & Regulatórios da IBP-Evic Brasil, as vitaminas são nutrientes importantes para nossa saúde, pois auxiliam nos processos bioquímicos e fisiológicos do organismo. “No caso de sua utilização em cosméticos, é importante considerar que o processo metabólico não é o mesmo que o realizado quando ingerimos a vitamina. Porém a literatura mostra uma série de ações dos cosméticos com vitaminas sobre a pele (por exemplo, antioxidante clareadora e preventiva dos sinais de envelhecimento)”, diz. Idalina enfatiza que jamais se deve comparar as ações das vitaminas de uso oral com as de uso tópico. Isso porque a absorção e a biodisponibilidade das vitaminas ingeridas são completamente distintas das que ocorrem nas vitaminas de utilização tópica, que têm ação superficial.
“As vitaminas ingeridas se distribuem por todo o corpo e atingem todos os metabolismos vitais do ser humano, portanto, é absolutamente correto dizer que pessoas bem- nutridas e sem deficiências vitamínicas (entre outras) podem apresentar melhora significativa na aparência geral da pele. As vitaminas presentes em cosméticos atuam em pontos específicos do metabolismo cutâneo, ou até mesmo superficialmente, mas nunca de maneira sistêmica, como acontece quando ingerimos esses nutrientes”, explica Idalina.
Uso multifuncional
Testes clínicos e de eficácia têm indicado que, quando usadas em níveis adequados, vitaminas apresentam papel importante nos processos protetores, corretivos e de renovação de cabelo, pele e unhas. “Várias vitaminas e seus derivados são de especial interesse dos formuladores cosméticos porque são funcionais e podem penetrar na pele, nos cabelos e nas unhas, como: vitamina C (ácido ascórbico), vitamina E (tocoferol), vitamina A (retinol) e d-pantenol (pró-vitamina B5)”, conta Idalina. Ela também confirma a possibilidade de associação das vitaminas em formulações cosméticas. “Tudo dependerá das ações que se deseja obter no produto final. É mais comum aparecerem associações em produtos destinados à aplicação sobre a pele do rosto, mas não podemos excluir outras possibilidades, como produtos corporais e capilares.”
As vitaminas exercem vários efeitos farmacodinâmicos na pele. Para que isso ocorra, é necessária a utilização de veículos adequados para a estabilidade das vitaminas, assim, é de fundamental importância o conhecimento prévio das propriedades físicas desses nutrientes. “Por isso é totalmente errado incorporar ampolas de vitaminas, vendidas comercialmente como medicamento, a produtos cosméticos, como cremes e shampoos, o que é realizado pelo próprio consumidor final em sua casa. Além de não haver garantias do resultado (ao se adotar esse procedimento), o produto não deve ser armazenado, pois poderá sofrer alterações significativas”, comenta Idalina.
Para Samuel Guerra, diretor de Pesquisa e Marketing da Allergisa, hoje é preciso, antes de formular um produto com vitaminas, conhecer as propriedades físico-químicas e as propriedades da formulação versus permeação cutânea e estabilidade. “Não existem dúvidas de que esses ativos funcionam; como fazê-los chegar ao local necessário e na quantidade necessária é que é o diferencial”, comenta. A dermatologista e diretora técnica da Medcin Instituto da Pele, Flávia Addor, vai além da questão da associação e incorporação de vitaminas em cosméticos. Ela explica que durante a formulação é preciso que a biodisponibilidade da vitamina seja preservada, para que esta tenha a ação a que se propõe. “É possível, sim, associar diferentes vitaminas em um produto, mas isso depende totalmente da formulação para compatibilizá-las. Essa prática é frequente em hidratantes, anti-ageing e filtros solares”, conta.
Eficácia comprovada
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), cosméticos contendo vitaminas E e pantenol, aos quais não tiver sido atribuído benefício específico, serão considerados produtos de grau de risco 1. Ou seja: para eles é necessário apenas notificar a Agência, antes do lançamento.
Porém, os produtos cosméticos com vitaminas A e C estão necessariamente incluídos na categoria 2, para os quais é exigida a comprovação de segurança e eficácia (do benefício atribuído) para registro. “Para fabricar um cosmético de qualidade, seja ele com vitaminas ou não, é necessário seguir todas as exigências da Anvisa, e é primordial seguir as boas práticas de fabricação. Para produzir um cosmético com vitaminas, é necessário seguir as recomendações do fabricante da matéria-prima quanto ao manuseio das vitaminas, temperaturas de armazenagem e temperatura de adição das vitaminas nos cosméticos”, explica Lucy Buchli, da DSM.
Considerando a grande demanda por formulações cosméticas contendo vitaminas que ofereçam diferentes benefícios para a pele, é importante desenvolver formulações estáveis com essas substâncias, visando produzir produtos cada vez mais eficazes. Esses produtos devem ter comprovação científica de eficácia realizada por meio de técnicas biofísicas e de análise de imagem, as quais, como não são invasivas, têm sido recomendadas pelas agências reguladoras de saúde.
O teste de estabilidade é um procedimento muito importante na indústria cosmética, pois avalia, em condições específicas e controladas, a capacidade de um produto manter seu aspecto original e suas características físico-químicas. O teste de estabilidade é útil para “guiar” o químico durante o desenvolvimento do produto e garantir o aspecto e a aceitação deste pelo mercado. Esse tipo de teste deve ser efetuado em produtos novos (já na etapa inicial de desenvolvimento), nas matérias-primas diferentes (mudanças de fornecedores exigem novos testes para garantir a integridade do produto), nas variáveis de fabricação (a escala de laboratório é diferente da escala industrial) e nas variações de embalagem (mudanças de material, fornecedor, cor...).
Principais vitaminas utilizadas
Vitamina A (retinol)
Primeira vitamina lipossolúvel, descoberta em 1909. Pode ser armazenada no organismo e não há necessidade de se a repor todos os dias. Apresenta-se de duas formas: o retinol (presente apenas em alimentos de origem animal) e a provitamina A, conhecida como caroteno (existente em alimentos de origem animal e vegetal).
- Fontes naturais: pimentão, cenoura, tomate, espinafre, alface, gema de ovo, leite e laticínios, óleo de fígado de peixe.
- Propriedades cosméticas: remoção de manchas, renovação celular, redução do ressecamento da pele e aceleração do crescimento dos cabelos.
- Características: a vitamina A se oxida muito rapidamente quando exposta ao ar. É fotossensível e termolábil. É incompatível com oxidases e peroxidases. Também pode sofrer reações de isomerização, na presença da luz, formando isômeros com diferentes propriedades biológicas. Sua estabilidade e absorção pela pele são influenciadas pelo tipo de base empregada como veículo.
Vitamina E (tocoferol)
Foi descoberta em 1922 pelo professor de bioquímica da Universidade da Califórnia (EUA), Herbert Evans. Ele demonstrou que o organismo tem necessidade dessa vitamina para melhorar o sistema reprodutivo, daí o nome tocoferol (do grego tocos = parto + phercin = levar adiante + ol = pela natureza alcoólica da substância). Somente em 1972, a vitamina E passou a ser utilizada de forma tópica como antioxidante. É lipossolúvel e apresentada de três formas moleculares: a, b e g-tocoferol.
- Fontes naturais: óleo de germe de trigo, óleo de soja, semente de girassol, óleo de semente de algodão, óleo de milho, amêndoa, óleo de açafrão, azeite de oliva, amendoim, batata inglesa, ovos e folhas verdes.
- Propriedades cosméticas: atua como antioxidante natural, evitando o processo de envelhecimento e mantendo a integridade das membranas celulares. Reduz a perda transepidérmica de água, uma das causas da desidratação da pele; protege contra a radiação UV; e diminui o aparecimento de linhas finas e rugas, principalmente quando este está associado às vitaminas A e C.
- Características: traços de metais podem acelerar a decomposição da forma não esterificada da vitamina E, sugerindo a necessidade de agentes quelantes em emulsões e/ ou de soluções alcoólicas contendo esta substância. Álcalis, ácidos e peróxidos podem destrui-la. Muitas funções da vitamina E só podem ser observadas depois de um período entre 16 e 24 horas, pois a penetração e a metabolização dependem da concentração e do método de aplicação.
Vitamina C (ácido ascórbico)
Foi descoberta em 1912, mas só passou a ser sintetizada em 1933. É hidrossolúvel. A maioria dos animais sintetiza sua própria vitamina C, mas os seres humanos dependem de fontes dietéticas para obtê-la. Tem papel fundamental na formação do colágeno e ajuda o organismo a absorver o ferro.
- Fontes naturais: frutas cítricas, verduras de folhas, tomate, couve-flor, batata, pimenta e amoras.
-Propriedades cosméticas: neutraliza os radicais livres, estimula a síntese de colágeno, melhora a elasticidade da pele, previne a hiperpigmentação, e ajuda na proteção contra os danos causados pela radiação UV e na aceleração do “turn over” celular.
- Características: é uma das vitaminas mais requisitadas em produtos tópicos de cuidados para a pele. Isso porque usar produtos com vitamina C permite que a pele alcance níveis deste nutriente que não seriam obtidos com a ingestão diária de alimentos ou de suplementos.
No entanto, o ácido ascórbico é altamente instável. Para compensar esse inconveniente, são utilizados compostos derivados como os fosfatos, ascorbatos e palmitatos, em aplicações tópicas.
Vitamina B5 (ácido pantotênico, d-pantenol)
Trata-se da mais importante das vitaminas cosméticas do complexo B e foi descoberta em 1931. É hidrossolúvel e constituinte normal da pele e dos cabelos. O pantenol é uma forma ativa e biologicamente estável do ácido pantotênico, e está presente em toda a matéria viva como componente da coenzima A. Quando aplicado topicamente, na forma de d-pantenol, penetra na pele e se converte em ácido pantotênico. Este ácido contribui para a formação das células epiteliais e o desenvolvimento do sistema nervoso central.
- Fontes naturais: carne bovina, grãos integrais, germe de trigo, farelos, verduras, levedo de cerveja, nozes e frango.
- Propriedades cosméticas: tem efeito hidratante, é cicatrizante e estimula a reparação dos tecidos. Quando aplicado nos cabelos, forma um filme que ajuda na retenção da umidade natural do fio.
- Características: a forma precursora do ácido pantotênico, chamada de provitamina B5, é a forma mais comumente usada em cosméticos, pois apresenta maior estabilidade que o ácido pantotênico e é mais facilmente incorporada.
Novidades vitaminadas
Conheça alguns lançamentos da indústria cosmética
Pegolift C, Anna Pegova. Fluido rejuvenescedor e clareador com vitaminas E + C, que agem sinergicamente contra os radicais livres. Contém vitamina C pura em alta concentração, estabilizada, de liberação e ação prolongadas.
Loção Facial Reestruturante com AHA-BHA, Amway. Formulada com extrato de folha de alpínia, extrato de alga chlorella, alfa e beta hidroxiácidos, glicerina, soja, vitamina E, pantenol, sabugueiro negro, chá verde, hialuronato de sódio e alcaçuz.
Body Concept – Hidratante in Shower, Dermatus. Sistema de hidratação corporal para utilização durante o banho. Sua fórmula associa óleo de amêndoas doces, Umectan (ativo umectante patenteado pela empresa) e d-pantenol (pró-vitamina B5).
Pure Resource, L´Oréal Professionnel. Shampoo que remove suavemente a oleosidade e elimina os resíduos. Utiliza a tecnologia citramine, que combina vitamina E, agente anticalcário e água purificada.
Gel Corporal Depil Bella, Bioclean. Indicado para uso após depilação, o produto é livre de álcool e foi desenvolvido com chá verde e microesferas de vitamina E.
Anthelios AE Gel-Creme Velouté FPS 30, La Roche-Posay. Protetor solar com ácido hialurônico, extrato de senna alata, água termal e vitamina E para combater os radicais livres e prevenir o envelhecimento precoce.
DNA Action Cápsulas Nutritivas Retroage, Valmari. Cápsulas nutritivas com retinol (vitamina A) para regularizar a divisão celular e as atividades enzimáticas, combatendo os radicais livres.
Gel Pós-Barba, Dermage. Retarda o crescimento dos pelos, hidrata e suaviza a pele do rosto e do pescoço. Contém alantoína, lactato de metila, extrato de calêndula, vitamina E, alfa-bisabolol e ácido hialurônico.
Máscara de Tratamento Bifásica Plusline, Nazca Cosméticos. O produto é dividido em duas formas. Uma delas, um gel, contém microcápsulas com vita-minas E, A e pró-vitamina B5; a outra é um creme que proporciona ação emoliente e hidratação. Ao misturar os dois componentes, gera-se um tratamento profundo de ação antioxidante nos fios.
Line-Reducing Eye-Brightening Concentrate, Kiehl’s. Formulado com extrato de laranja amarga, vitamina C pura e Haloxil (ingrediente patenteado que ajuda a melhorar a aparência da pele, ao estimular as enzimas naturais), o produto reduz rugas, linhas finas e olheiras.
Natura Chronos Hidratante para Mãos Bio- Regenerador. À base de flavonoides de passiflora, que retardam o envelhecimento, a fórmula também traz Elastinol+R, que estimula a renovação celular, vitamina E, licopeno e extrato de café. Contém ainda FPS 15.
Avon Sun Loção Gel Autobronzeador. Fórmula não oleosa, de textura leve e rápida absorção. Além de bronzear, sua fórmula é enriquecida com extratos de algas, Aloe vera, proteína de soja, vitaminas E, A (palmitato) e pantenol.
Carita Le Cheveu Cure Anti- Chute. Tratamento que ajuda a diminuir a perda dos cabelos e a fortalecê-los. Contém flavonoides, peptídeos, glicogênio, óleos essenciais de pimenta e alecrim, extrato de ginseng, pró-vitamina B5 e vitamina B3.
La Prairie Skin Caviar Crystalline Concentre. Traz na composição extrato de caviar, peptídeos, aminoácidos, vitamina C estabilizada e extratos de plantas naturais. Esses ativos fazem que o produto ajude a recuperar a firmeza da pele, a uniformidade e a elasticidade que foram danificadas ao longo do tempo.
“Cuide-se bem” – Loção Cremosa Hidratante Amêndoas e Baunilha, O Boticário. Formulada com ingredientes naturais e o exclusivo complexo Fruto-Sinérgico, que combina extrato de romã, açúcar de frutas e pró-vitamina B5, agregando qualidade e eficácia ao produto.
Loção Hidratante Folhas de Oliva, L´Occitane. Textura aveludada que é facilmente absorvida pela pele, à qual proporciona maciez e suavidade. As vitaminas A, D e E protegem contra as agressões diárias
Esta matéria foi publicada na edição set/out_2009 da revista Cosmetics & Toiletries Brasil
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