Atualmente o Brasil ocupa o terceiro lugar no mundo em relação ao consumo de produtos cosméticos estando atrás de Estados Unidos e China, primeiro e segundo lugar, respectivamente.

Em projeção do site www.inkwoodresearch.com, produtos para cuidados dos cabelos e da pele são os líderes de venda, sendo a venda direta e supermercados os melhores meios de distribuição. No Brasil temos cerca de 2718 indústrias de cosméticos com maior presença nas regiões sudeste (1643) e sul (530). Ainda em projeção pelo site Mordor Intelligence em 2029 o mercado cosmético poderá atingir cerca de US$ 44.03 bilhões.

A preparação de novos produtos cosméticos baseia-se em pesquisas sobre formulações padrões ou de referência, a busca de matérias primas similares, processos econômicos de produção, pessoal especializado para preparação e análise sensorial, legislação pertinente, análise das necessidades do consumidor, lançamento do produto em campanha de marketing empregando pessoas de sucesso na mídia que evidenciam as qualidades do produto. Considerando se o produto cosmético seja natural, orgânico, vegano ou outro, as empresas devem se preocupar com a sustentabilidade e reciclagem de tudo relativo ao produto cosmético final.

Aqui, apresento conceito de cosméticos “históricos” como Cold cream e vanishing creams cuja composição são consideradas minimalistas com efeitos surpreendentes na pele, recomendando-se o uso de método completo de tratamento da pele. Também apresento resumidamente o desenvolvimento de produto cosmético envolvendo ciência e tecnologia, necessidade do consumidor e inovação. Apresento breve comentário sobre formulações cosméticas com múltiplos componentes, questionando a necessidade e riscos de segurança com inúmeros componentes no produto final. Mostro também o lançamento de cosméticos anidros e suas vantagens e finalmente comento os efeitos da mudança climática e proponho a reflexão da inteligência artificial na área de cosméticos.