Estrutura do Átomo
Níveis e Subníveis
Conceito de Spin
Reações Fisiológicas do Oxigênio
Formação das Espécies Tóxicas de Oxigênio
Evolução das Espécies Tóxicas
Neutralização do Peróxido de Hidrogênio e Formação do Radical Hidroxila
Formação do Oxigênio Singlet
Principais Patologias Ligadas aos Radicais Livres
Radicais Livres e Longevidade
Ação dos Antioxidantes
Conclusão

 

 

A energia dos primeiros seres vivos que habitaram o planeta era exclusivamente anaeróbia, mas, à medida que a evolução criava espécies mais complexas, a formação de energia, graças à utilização do oxigênio, passou a ser primordialmente aeróbia, com o que o processo se tornou mais eficaz. Haja visto que enquanto na anaerobiose o saldo energético é de 2 ATP (trifosfato de adenosina), na aerobiose 38. Porém, no sistema aeróbio, cerca de 2 a 3% do oxigênio utilizado na fase de fosforilação oxidativa, sofrem reduções unieletrônicas ou univalentes, das quais resultam diversas espécies tóxicas, algumas se constituindo em radicais livres.

Durante o processo de respiração celular, seja ela aeróbia ou anaeróbia, há tendência ao acúmulo de cátions de hidrogênio, que podem levar a acidose.