Análise Global da Legislação dos Produtos Cosmecêuticos
publicado em 01/06/2005
David Steinberg
Steinberg & Associates, Plainsboro, NH, Estados Unidos
Neste artigo, o autor faz uma comparação entre as legislações dos Estados Unidos, Europa e Japão quanto ao tratamento dado aos produtos cosmecêutico, comentando e apontando as diferenças existentes.
In this article, the author presents a comparison among the inforce cosmeceutical regulations in the United States, Eurepean Union and Japan, making comments and pointing up the differences.
En este articulo, el autor hace una comparación entre las legislaciones de Estados Unidos, Unión Européa y Japón cuanto al tratamiento que hacen a los productos cosmecéuticos, con comentarios y apuntando las diferencias que existen.
Definindo Produtos “Cosmecêuticos”
Legislação nos Estados Unidos
Regulamentos da União Europeia
Regulamentações no Japão
Conclusões
Os produtos cosmecêuticos não são regulamentados como tal na União Europeia, Estados Unidos ou Japão. Na União Europeia, a maioria é considerada cosméticos; nos Estados Unidos, a maioria é vista como medicamentos que provavelmente não foram aprovados pela Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA). No Japão, são regulamentados como quasedrogas. Como se pode ver, vamos do extremo dos cosméticos limitados, regulamentados na União Europeia, até aprovações prévias no Japão e, finalmente, a uma falta de regulamentação nos Estados Unidos.
Definindo Produtos “Cosmecêuticos”
Antes que se possa falar sobre as legislações que regulam os produtos cosmecêuticos devemos, primeiramente, definir o termo “cosmecêutico”. Não existe definição oficial ou legal do termo, como as que existem para cosméticos ou medicamentos, em nenhum lugar do mundo. O termo foi usado pela primeira vez em 1946 por alguém da FDA, mas ficou hibernando até cerca de 1981, quando o Dr. Albert M. Kligman, PhD, popularizou a palavra. Ele a usou para descrever uma faixa de produtos situada entre os cosméticos (como batons e sombras para olhos) e os fármacos “verdadeiros” (como antibióticos ou corticosteroides). Tais produtos teriam propriedades tanto de cosméticos (promovendo a atração pessoal) e dos fármacos (afetando a estrutura e a função da pele).1
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1. AM Kligman, Cosmeceuticals Positions and Problems, “Cosmeceuticals” Seminar, Secaucus, New Jersey, 6/3/1996
2. A Dweck, The Definition of a Cosmeceutical, Advanced Technology Conference, Milão, Itália, 27/2/1996
3. K-P Wittern, Cosmeceuticals from a European Perspective, Ad[1]vanced Technology Conference, Milão, Itália, 27/2/1996
4. S Bass and E Marden, Cosmeceuticals: misconceptions & market opportunities, Neutraceuticals Word (17/9/2004), http:// www.npicenter.com/anm/templates/newsnwtemp. aspx?articleid=10229&zoneid=20
5. Sunscreen Drug Products for Over-The-Counter Human Drugs, Fed Reg 43(166) 38206-38269 (25/8/1978) 6. US Pat 4, 197, 316, Van Scott and Yu, Treatment of dry skin (9/ 4/1980)
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