Análise Sensorial: Ferramenta para Avaliar Eficácia e Benefícios
publicado em 01/08/2005
Idalina M. N. Salgado-Santos, Adelino Nakano
Instituto de Bioengenharia da Pele – Evic, São Paulo SP, Brasil
André Rolim Baby, Maria Valéria Robles Velasco
Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo, São Paulo SP, Brasil
Neste artigo os autores relatam exemplos de estudos para comprovar a eficácia de apelos de rotulagem em produtos cosméticos, utilizando-se a avaliação sensorial como técnica complementar.
The authors report, in this article, some studies examples to substantiate the cosmetic products label claims efficacy by utilizing the sensory evaluation as a complementary technique.
En este articulo los autores relatan ejemplos de estudios como prueba de la eficacia de las aseveraciones de rotulados en productos cosméticos, utilizándose en la evaluación sensorial como técnica complementaria.
Comprovando Eficácia e Benefícios
Análise Sensorial
Análise Descritiva Quantitativa
Desenvolvimento dos Testes Sensoriais
Considerações Finais
No passado, quando as mudanças demoravam a acontecer, era comum que os benefícios proclamados pelos produtos cosméticos não fossem questionados quanto à sua veracidade e, todos os atributos e características de produtos eram aceitos pelo consumidor.
Hoje, devido à evolução dos produtos cosméticos, das exigências do mercado, das necessidades do consumidor, da mídia e do fácil acesso à informação, as relações internacionais são estreita[1]das, reduzindo as fronteiras. Ao mesmo tempo o crescimento e a complexidade do mercado brasileiro nos últimos anos, para o sucesso da empresa em um mercado cada vez mais competitivo e segmentado, torna imprescindível que as empresas conheçam melhor seus consumidores e suas necessidades.
Nesse cenário mudaram também os comportamentos, inclusive mudou também o consumidor de produtos cosméticos, cada dia mais esclarecido e exigente quanto à qualidade dos produtos que utiliza ou pretende utilizar.
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1. Manual SBCTA/Profíqua de Análise Sensorial. Testes Discrimi[1]nativos e Afetivos, 2000
2. Meilgaard M, Civille GV, Carr BT. Sensory Evaluation Techniques, 3ª Ed., Boca Raton: CRC Press, 1999
3. Moskowitz HR. Consumer Testing and Evaluation of Personal Care Products, vol 14, New York: Marcel Dekker, 1996
4. Normas ABNT NBR 12995, NBR 13172, NBR 13170, NBR 13171, NBR 13151, NBR 13088, NBR 12994, NBR 12806, NBR 13526.
5. O’Mahony M. Sensory Evaluation Of Food – Statistical Methods And Procedures, New York: Marcel Dekker, 1986
6. ASTM E 1207-87 – Standard Practice for the Sensory Evaluation of Axillary Deodorancy.
7. Murray JM, Delahunty CM, Baxter IA. Descriptive sensory analy[1]sis: past, present and future. Food Research International, Amsterdam 34(6):461-471, 2001
8. Costell E. A comparison of sensory methods in quality control. Food Quality and Preference, Amsterdam 13(6):341-353, 2002
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