Objetivos

Material e Métodos

Resultados e Discussão

Conclusão

 

 

A busca por produtos cosméticos mais vegetalizados, considerados green, é uma tendência em crescimento. A partir de 2020, a procura do consumidor do setor de HPPC por palavras-chave como “sustentabilidade” e “natural” cresceu significativamente¹. O interesse do mercado direciona o setor de pesquisa e desenvolvimento de cosméticos para a prospecção de ingredientes naturais, priorizando substâncias ativas que são derivadas de plantas. Dessa forma, almeja-se o desenvolvimento e o aprimoramento de formulações de acordo com padrões ecológicos sustentáveis e que sejam de boa qualidade e mantenham um preço acessível.1,2

Nesse contexto, o uso de óleos vegetais em formulações cosméticas é de grande importância, uma vez que suas propriedades emolientes contribuem para as propriedades sensoriais da formulação. Além disso, alguns óleos vegetais podem agregar benefícios à pele, como a melhora da hidratação, além da ação anti-inflamatória e antioxidante, o que auxilia na manutenção da integridade da função de barreira da pele e na restauração da homeostase cutânea.3,4

Além disso, os óleos vegetais vêm sendo utilizados em cosméticos capilares porque formam uma película sobre o fio, que sela a cutícula e evita a perda de água, além de suavizar a superfície do cabelo. Devido às suas propriedades lubrificantes, os óleos vegetais proporcionam maior deslizamento entre as mechas de cabelo adjacentes, auxiliando no desembaraço porque há diminuição do atrito.5