Objetivo

Material e Métodos

Resultados e Discussão

Conclusão

 

 

O Brasil é o quarto maior mercado consumidor global de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. Em 2020, as maquiagens ocupavam o sétimo lugar na classificação por categoria dos produtos mais consumidos pelos brasileiros, ficando atrás dos desodorantes, produtos infantis, protetores solares e de produtos para o cabelo, de higiene oral e para banho. O setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPPC) foi considerado essencial para o país, pelo governo federal, no Decreto nº 10.329/2020, no qual estão incluídas as atividades de produção, distribuição, comercialização e entrega desses produtos de saúde e higiene. Portanto, são produtos que proporcionam o bem-estar, fortalecem a autoestima e promovem a inserção social.1

Segundo o Anuário Abihpec 2019, desde 2018 há uma nova configuração empresarial no universo da indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. O setor apresentou aumento de 2,8% em 2018, com novas empresas registradas na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As regiões com maior concentração de empresas de HPPC eram: Sudeste, com 1.685, e Sul, com 550. Já em 2020/2021, o setor cresceu 7% e as regiões com o maior aumento foram: Sudeste, com 1.909 novas empresas, e o Sul, com 646. Esse aumento contínuo e progressivo deve-se ao mercado competitivo, que exige inovação, qualidade, segurança e eficácia dos produtos.2

Segundo pesquisa realizada pelo portal Cosmetic Innovation,3 as unhas apresentaram maior porcentagem de tendências de consumo no mercado brasileiro (30%), seguidas dos cosméticos para os lábios, com 28,2%, dos produtos para a face, com 21%, e, por último, dos produtos para os olhos, com 20,8%.4