Material e Métodos

Resultados e Discussão

Considerações Finais

 

 

A rosácea é uma condição inflamatória, sem cura e que não tem as causas totalmente esclarecidas. Porém, avanços nos estudos acerca dessa doença demonstram que a rosácea é influenciada e/ou afeta os sistemas imune, nervoso e vascular do corpo, além de ter relação com a microbiota da pele.1

É mais comum a rosácea acometer indivíduos do sexo feminino, com o diagnóstico ocorrendo geralmente a partir dos 35 anos. A rosácea afeta cerca de 5% da população mundial, sendo predominante em fototipos baixos (I e II, na classificação de Fitzpatrick).2,3 Os sintomas mais comuns da rosácea são: eritema com sensação de calor permanente ou transiente, vasodilatação, aparecimento de pústulas e/ou pápulas, e ressecamento da pele, especialmente no centro da face. Existem, entretanto, outros sintomas que se agravam de acordo com o grau da doença.

A rosácea pode ser classificada em 4 subtipos, que se diferenciam pelos sintomas e conforme os tipos de tratamento (via tópica, via oral e procedimentos cirúrgicos). É importante ter em mente que existe a possibilidade de progressão e/ou superposição entre os subtipos.1,3