Proteção Solar
publicado em 18/12/2023
Erica Franquilino
Jornalista
Efeitos da radiação solar na pele
A cidade mineira de Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha, ferveu a 44,8 0C no dia 11 de novembro deste ano, sob sol escaldante, batendo o recorde nacional de altas temperaturas. Ondas de calor extremo mesmo antes da chegada do verão acenderam vários alertas e reforçaram a importância de cuidados básicos, como a atenção à hidratação do corpo e o uso do protetor solar.
Esta não é uma reportagem sobre mudanças climáticas, mas não se pode ignorar que os desafios impostos por elas estão cada vez mais presentes no dia a dia. O combo hidratação, alimentação saudável e proteção solar é indissociável. Não sabemos se esse verão será o mais quente da história. No entanto, entre uma onda e outra, a manutenção da saúde da pele precisa ser constante.
“O calor nos lembra que os danos causados pelos raios solares são imediatos, por isso a pele fica vermelha. Mas o problema não para por aí, já que esses danos persistem e acabam danificando o material genético, o que causa envelhecimento precoce e câncer de pele”, explica a dermatologista Paola Pomerantzeff, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
O Brasil é o terceiro maior mercado consumidor de produtos para proteção solar, atrás de Estados Unidos e China, segundo dados da Euromonitor International referentes a 2022. A categoria de proteção solar abrange protetores solares para corpo, face e lábios, itens autobronzeadores e produtos pós-sol. Nas formas de emulsões, óleos, géis, sticks, mousses ou aerossóis, esses produtos ampliam progressivamente o escopo de benefícios oferecidos à pele.
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