Estabilidade de Componentes De Fragrância em Desodorantes
publicado em 14/04/2020
Chintaman T Bondar, Sushilkumar A Dubal, Adinath M Ware, Jyotsna T Waghmare, SA Momin
Institute of Chemical Technology, Universidade de Mumbai, Índia
Antiperspirantes e desodorantes representam uma das maiores categorias dos produtos de cuidado pessoal. Os ingredientes ativos ou as próprias formulações podem alterar os óleos aromáticos que compõem a fragrância. Neste artigo, os autores sugerem uma série de ensaios para avaliar a estabilidade dessas formulações.
Antiperspirants and deodorants represent one of the largest personal care products categories. The active ingredientes or their own formulations can alter the perfume oils which comprise the fragrance. In this article the authors suggest a series of tests to evaluate the stability of these formulations.
Antiperspirants and deodorants represent one of the largest personal care products categories. The active ingredientes or their own formulations can alter the perfume oils which comprise the fragrance. In this article the authors suggest a series of tests to evaluate the stability of these formulations.
Perfil do Produto
Ingredientes Desodorantes
Mecanismos de Ação
Materiais e Métodos
Discussão
Desodorantes contêm bactericidas tópicos, como compostos quaternários de amônio, parabenos e triclosan. Esses compostos reduzem significantemente o número de bactérias da pele, que causam o odor de corpo por causa da decomposição bacteriana de resíduos da transpiração.
Desodorantes são projetados para reduzir o odor das axilas. Tendo em vista que esse objetivo não é considerado terapêutico e que o organismo não sofre alteração por causa de seu uso, eles são classificados como cosméticos. Em geral, os fornecedores de fragrâncias realizam extensivos testes de estabilidade em cada material de aroma, antes que uma fragrância seja considerada criada.1 A interação dos agentes ativos com materiais de fragrâncias é avaliada com base na deterioração e na descoloração do odor. Os perfumistas consideram esses resultados na seleção de materiais em seu trabalho criativo.
Sabendo-se que a fragrância é uma mescla complexa de materiais aromáticos, de origem natural e/ou sintética, fica difícil assegurar que todos os ingredientes presentes na formulação vão se manter estáveis e livres de alterações de degradação induzidas pela formulação do produto.
Um percentual de 1% a 2% de fragrância é necessário para cobrir o odor de base e liberar as notas de cabeça desejáveis, durante o uso. Os tipos mais comuns de fragrância são: especiarias, orientais, verdes, madeiras, talco infantil, menta, aldeídos cítricos, florais, ervas verdes e lima/ limão. Uma fragrância de sucesso deve adequar-se aos atributos do produto. Seu impacto inicial, as impressões subsequentes, seu desempenho e sua estabilidade são fundamentais para assegurar um produto harmonioso. Portanto, o perfume deve conter um buquê de notas cuidadosamente agrupadas para sinalizar a
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1. SP Gimelli. Aroma science England, Micelle Press, 2001
2. N Geria. Fragrancing antiperspirants and deodorants, current practices, stability problems and future trends, Cosm & Toil 105(4):41–45, 1990
3. B Wilkinson, RJ Moore. Harry’s cosmeticology, 7th ed, Chemical Publishing, New York, 1982
4. K Laden, CB Felger. Antiperspirants and deodorants, Marcel Dekker Inc., New York, 1988
5. JS Jellinek. The use of fragrance in consumer products, Wiley-Interscience Publications, New York, 1975
6. J Zhou et al. Content uniformity of triclosan in some comercial deodorant sticks, Cosm & Toil 105(4):47–48, 1990
7. Irgasan DP 300 broad Spectrum Bacteriostat, Ciba-Gigey Corp., Greensboro, NC, 1983
8. J Regos, HR Hitz. Investigations on the mode of action of triclosan, a broad spectrum antimicrobial agent, Zentralbl Baktinal, 1974
9. BE Meincke, RG Kronz, DL Lynch. Effect of Irgasan on bacterial growth and its adsorption into the cell wall, Microbios 28:133–147, 1980
10. SP Gimelli, Aroma science England, Micelle Press, 2001
11. J Bandelin. Antibacterial and preservative properties of alcohols, Cosm & Toil 92(5):59–70, 1977
12. US patent 4,501,730, consignada a K Torii e C Egma
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