Indústria e academia
publicado em 15/03/2020
Erica Franquilino - Jornalista
Legislação e fomento à inovação
Indústria e academia
Encurtar a distância entre o conhecimento acadêmico e as demandas da indústria pode produzir bons resultados para ambos os lados e gerar soluções inovadoras para a sociedade. A cooperação científica entre empresas e universidades ainda tem muito a avançar no Brasil. Nos últimos anos, contudo, mudanças na legislação e iniciativas de aproximação empreendidas pela academia e pelo setor produtivo estão colaborando para transformar esse panorama no país.
No que se refere às empresas, antes de tudo é preciso avaliar a necessidade de colaboração, bem como conhecer as ferramentas de apoio e fomento à inovação. A identificação de possíveis parceiros pode ser feita, dentre outras formas, por meio da busca de informações em bases de produção científica, em portais de informação de agências governamentais ou das universidades e institutos de pesquisa ou por meio da prospecção de trabalhos apresentados em eventos técnico-científicos.
Entidades e empresas especializadas na prospecção de projetos também são alternativas na busca por parceiros com potencial para atender às demandas tecnológicas da empresa, assim como o lançamento de chamadas ou editais para desafios tecnológicos.
Há Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) na maioria das universidades e dos centros de pesquisa do país. Dentre outras atividades, os NITs (ou agências de inovação), gerenciam processos referentes à proteção do conhecimento oriundo de pesquisas, ao licenciamento de tecnologias e à avaliação de possíveis parcerias com empresas e institutos tecnológicos, além de outros aspectos relacionados à política de inovação da instituição.
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