Nanoemulsões e Microemulsões
Conclusões

 

Nos últimos tempos, é evidente o aumento da preocupação das mulheres e de alguns homens com a aparência. Essa postura começa com um maior cuidado com a pele, seja no intuito de corrigir imperfeições, seja na tentativa de prevenir e/ou retardar o aparecimento dos sinais de envelhecimento. Isto se deve, em parte, à ampla divulgação dos padrões de beleza e à maior valorização da aparência no mercado de trabalho.1

Na França, foi realizada uma pesquisa para saber quais eram os cosméticos mais utilizados. Os resultados indicaram que alguns dos produtos cosméticos mais utilizados pela maioria das mulheres adultas entrevistadas eram os seguintes: shampoo líquido (98%), condicionador (57%), hidratante facial (77%), máscara (71%), batom (63%), gel de banho (91%) e hidratante para as mãos (81%).8

Assim, os cosméticos, outrora considerados um luxo, evoluíram para produtos benéficos que satisfazem as necessidades básicas de homens e mulheres modernos.2

Os motivos que antes impulsionaram o uso dos produtos cosméticos já não se encontram centralizados em fatores como a ausência de beleza ou a existência de imperfeições na cútis, mas sim na evocação ao combate do desgaste físico (ressecamento, cansaço, inchaço, flacidez, olheiras etc.). Por exemplo, produtos como o Vitalidade Fluida, da Shiseido, e o Force C, da Helena Rubinstein, conferem vitalidade e elasticidade, constituindo um antídoto para o cansaço da pele.3

A evolução da tecnologia tem proporcionado a produção de produtos cosméticos mais eficazes e estáveis, solucionando problemas estéticos pela diversidade na possibilidade de escolha dos produtos, desde os tradicionais hidratantes, autobronzeadores e antirrugas até os mais recentes produtos para a prevenção de estrias, da celulite, da gordura localizada, entre outros.1

Outro aspecto que deve ser ressaltado está relacionado com o fato de que, recentemente, os consumidores se tornaram