A força está com ela

História

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Percepções do consumidor

 

A força está com ela

     Desenvolvida para acondicionar e proteger o produto, além de atender às necessidades práticas e subjetivas do consumidor, a embalagem hoje constitui a principal ferramenta de relacionamento entre a marca e seu público. Incorporando vários elementos de linguagem, cada vez mais ela se adapta às demandas dos diferentes perfis de consumidores, pois facilita o consumo, informa, seduz e assume um papel decisivo no momento da compra, tornando-se parte dela.

 

História

imagem_243.png     As embalagens acompanham a trajetória da humanidade, que, ao longo dos séculos, fez uso de cestos, caixas, ânforas, baús e outros meios para transportar mercadorias. No período dos neandertais, cerca de 150 mil anos atrás, os primórdios da embalagem estavam presentes em peles e crânios de animais que nossos ancestrais utilizavam para acondicionar alimentos e água nas cavernas. Há mais de 10 mil anos, o homem primitivo utilizava artigos como folhas de plantas, troncos ocos de árvores, conchas, couro e bexigas de animais, para carregar ou guardar itens de subsistência.

     Argilas e fibras naturais eram as principais formas de embalagem usadas por volta de 4000 a.C. Devido às constantes migrações das tribos e ao transporte de água e comida por longos períodos de tempo, crescia a necessidade de aprimorar as formas de acondicionamento. No Egito antigo, cerca de 3000 a.C., surgiram as primeiras garrafas de vidro, feitas a partir da moldagem em areia, utilizadas para guardar, dentre outros artigos, os preparados cosméticos.

     No primeiro século depois de Cristo, artesãos sírios trouxeram agilidade à produção de vidros quando começaram a usar a técnica de soprar o vidro fundido para obter utensílios de espessuras, formatos e tamanhos diferentes. Nesse período, metais como cobre, ferro e estanho, além da cerâmica de barro, também eram utilizados.