Materiais e Métodos 
Resultados e Discussão 
Conclusão

 

Atualmente, a proteção solar é um tema palpitante devido à correlação entre a radiação ultravioleta (UV) e a incidência de câncer de pele e do envelhecimento da pele. A determinação do grau de proteção oferecido por um produto protetor solar contra a radiação UV, expressada como FPS e UVA-PF, baseia-se, historicamente, em métodos in vivo e em normas recentemente publicadas.1,2 Além disso, por diferentes motivos, os métodos in vitro vêm substituindo os métodos in vivo; portanto, a confiabilidade das avaliações in vitro baseia-se, unicamente, em correlações com os índices anteriores in vivo.

Os objetivos do teste são determinados em condições de laboratório e estes são realizados da forma mais realista possível, mas a reprodutibilidade é o fator principal para assegurar a confiabilidade do método in vitro. Entre as exigências para que se consiga uma reprodutibilidade interlaboratórios com o método in vivo, citamos: um painel de voluntários equilibrado, uma aplicação cuidadosa, uma fonte luminosa controlada e uma dose eritematosa mínima (MED) de leitura reprodutível. Além disso, devemos levar em conta a correlação in vivo/in vitro e a repetibilidade. Nesse caso, esta consiste em parâmetros fundamentais já identificados em estudos anteriores, como: quantidade de produto,3  protocolo de espalhabilidade, espectro de UV, temperatura da superfície do substrato4 e propriedades do substrato, como energia superficial4 ou parâmetros