Exportação
publicado em 01/04/2020
A Vocação
Vocação para exportar | Principais destinos | Yes, nós temos qualidade | Histórico de exportações e importações | Como chegar lá?
O Caminho
Tudo tem um início | Explorando mercados | Trabalho das trades | Histórias de sucesso | Instituições parceiras | O Preço da Burocracia | Feiras: as grandes vitrines mundiais | Micro e pequenas empresas têm participação de apenas 2,7% no total das exportações | Crescimento à vista: Investimento de 12,6 mi de reais para o incentivo às exportações | Capacitar para exportar
A Capacitação
Desenvolvimento de produto | Aspectos regulatórios | Matérias-primas | Importância da embalagem
A Apresentação
Premissas importantes | Características dos mercados | Aposta na “brasilidade” | Cuidados especiais para o corpo
Vocação para exportar
As exportações de cosméticos cresceram 20% em 2006, chegando à casa dos 500 milhões de dólares, conforme divulgado pela Abihpec – Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Em três anos, o país dobrou o valor das vendas externas.
Hoje os produtos brasileiros chegam a 132 países. Com base nos números positivos das exportações do setor nos últimos anos, no empreendorismo de pequenas e médias empresas, bem como no papel importante de instituições e consultorias, apresentamos um panorama das exportações de cosméticos no país – iniciando pelos dados mais relevantes desse mercado.
O primeiro passo nesse be-a-bá é conhecer e entender o cenário das exportações de cosméticos para o Brasil. É importante lembrar que os excelentes resultados das exportações são frutos, em grande parte, das atividades de gigantes do Setor como Univeler e Avon. Com ação global, as transnacionais traçam estratégias para desfrutar de melhores condições de mercado em relação a determinados tipos de produtos. Um item do segmento de skin care pode, por exemplo, ser exportado daqui para outros países da América Latina, por decisão da matriz instalada no exterior – nesses casos, não há o caminho que você vai conferir nas próximas páginas, cuidadosamente planejado e percorrido, como acontece com as empresas nacionais. Pode-se dizer que o desenho da atividade dessas companhias segue uma modelo de logística e de melhor aproveitamento das condições de competitividade ao redor do mundo.
Distante dessas mega transações, pequenas e médias empresas brasileiras acreditam no diferencial de seus produtos e apostam cada vez mais na venda de cosméticos para outros países, participando de feiras internacionais, como a Cosmoprof de Bolonha, de rodas de negócios e buscando capacitação e orientação com quem entende do assunto.
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Erica Franquilino - Jornalista
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