Internet das coisas
publicado em 31/03/2020
Erica Franquilino - Jornalista
Potencial no mercado cosmético
Internet das coisas
Complexa e com múltiplas aplicações, a internet das coisas abrange um turbilhão de inovações, com base em tecnologias diversificadas. Presente em eletrodomésticos, automóveis, smartphones e em outros objetos e serviços inteligentes, ela agrega conveniência e praticidade ao cotidiano. Companhias globais do mercado cosmético investem em recursos que proporcionam novas experiências aos consumidores e impulsionam inovações, com base em dados e insights.
Herlon Oliveira, diretor de relações institucionais da Associação Brasileira de Internet das Coisas (Abinc) explica que a IoT (acrônimo para Internet of Things) também pode ser chamada de Internet 4.0 ou “a quarta onda da revolução da internet”. Trata-se da última fase de um movimento que começou em meados dos anos 1990.
Internet das coisas é um termo “guarda-chuva”, que abrange o emprego de diversas tecnologias, com implicações nos negócios, na cultura e na vida em sociedade. São exemplos os diferentes tipos de dispositivos e sensores, redes de telecomunicações, servidores em nuvem, aplicativos, big data (conjunto de dados gerados e armazenados) e inteligência artificial.
A primeira fase da “revolução” mencionada por Oliveira diz respeito às mudanças nas formas pelas quais as pessoas passaram a acessar conhecimento, informação e entretenimento. A segunda onda alterou a maneira como empresas e indivíduos realizam suas transações diárias com outros sistemas, sejam eles financeiros (e-banking) ou comerciais (e-commerce).
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