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Antes de mais nada, é preciso definir rigorosamente o produto, num trabalho de equipe, que envolve não só o laboratório, mas também o serviço de artes e principalmente o serviço de marketing, numa condição “sine qua non” do sucesso.

O preço previsional do novo produto deverá ser definido a partir de estudos de mercado que incluam a verificação de compatibilidade de custo junto à concorrência. Está claro que a limitação de custo é bem menor quando se trata de ideia original, sem similares no mercado. A vida de nossa “nova criança” dependerá em grande parte destes estudos preliminares do preço de fábrica.

Uma vez definido o custo previsional, será mais fácil escolher o tipo de embalagem, que deverá, entre todos os materiais normalmente utilizados no mercado, ser bem adequado ao tipo de produto e sua formulação.

Se por um lado e o artista quem decide o tipo de embalagem e os recursos de decoração de cada material, cabe ao formulador verificar a compatibilidade entre embalagem e produto. O formulador terá o custo previsional diminuído do preço do tubo, ficando por vezes com pouco dinheiro para gastar entre a formulação e a escolha da válvula. É verdade que este jogo entre designer e formulador pode gerar problemas pessoais, mas o formulador deve estar consciente de que a venda do