Controle Microbiano em Cosméticos

A Necessidade de Conservantes e a de Supervisão

Conservação Efetiva

Conservação na Prática

Conservantes
Parabenos Fenoxietanol Conservantes à base de ácido Ácido benzoico e seu sal sódico Ácido di-hidroacético e seu sal sódicoÁcido salicílico e seu sal sódico | Sais quaternários de amônia3-(p-Clorofenoxi)-propano-1,2-diol (Chlorphenesin) | Mistura de MIT/metil-cloro-isotiazolinona

Compostos Alcoólicos
Etanol e álcool isopropílicoÁlcool benzílico

Compostos Dióis
1,2-Pentanediol, 1,2-hexanediol, caprilil glicol (1,2-octanediol) | 1,3-Butileno glicol, 1,3-propanediol, dipropileno glicol

Defesas Adicionadas
Etil-hexil-glicerina | Agentes quelantes

Fatores que Afetam a Eficácia do Conservante
pHAtividade da águaExtratosFragrânciasMateriais pulverizadosDistribuição óleo/água

Embalagem, Aplicador e Considerações sobre o Uso

Resumo

 

 

A International Cooperation on Cosmetics Regulation (ICCR) e a International Associations Collaboration (IAC) iniciaram um projeto de defesa de conservantes para abordar a contínua redução do número de sistemas de conservação e preservação usados em cosméticos.1

Por exemplo, diversos fabricantes têm usado a metil-iso-tiazolinona (MIT). Isso provavelmente causou rápida elevação do número de casos de alergias de contato, fazendo com que a União Europeia (UE) proibisse seu uso em produtos que não são eliminados pelo banho.2-4 Os especialistas da Associação Japonesa das Indústrias de Cosméticos (JCIA, sigla para a denominação em inglês, Japan Cosmetic Industry Association) também vêm discutindo os desafios dos conservantes usados em cosméticos.

Por isso, é importante desenvolver formulações com a máxima proteção contra micróbios usando a quantidade mínima de conservantes. Pelo fato de buscar ativamente o mínimo uso de conservantes, a indústria está defendendo as soluções de conservantes atualmente disponíveis, para proteger-se contra maiores restrições e para evitar a piora de sua reputação.

Por isso, essa estratégia é referida como uma “defesa ofensiva”. Sobre esse tema, é importante que os fabricantes entendam