Alternativas da Validação
Filosofia de uma Politica
Não Muito Flexível
Confusão entre os Fornecedores
 

A avaliação da segurança de produtos cosméticos adentrou uma nova era. Os modelos animais de testes de segurança estão sendo substituídos por bancos de dados de computadores, métodos in vitro, tostes mais intensivos em humanos anteriores à comercialização, e avaliação científica por especialistas baseados na segurança individual dos ingredientes contidos nos produtos cosméticos. Embora essas mudanças venham ocorrendo há uma década ou mais, a decisão de uma empresa de grande porte, Avon, que anunciou o fim definitivo da utilização de animais em testes de segurança de seus produtos, pegou a indústria de surpresa, gerando considerável controvérsia. 

Muito dessa controvérsia foi, em parte, devido a falta de conhecimento acerca do programa completo da Avon, aliada à resistência natural a mudanças e ao cetismo científico. Uma visão clara do novo programa de segurança da Avon e sua utilização de alternativas deverá dissipar as preocupações cientificas e servir como guia para outros que queiram adotar medidas similares. Embora possa persistir a controvérsia sobre o conceito da filosofia de testes sem o uso de animais, os atuais programas de segurança de produtos precisam ser encarados com imparcialidade, pois se baseiam em princípios científicos sólidos. 

Os testes alternativos são algumas vezes proximamente definidos como técnicas de “cultura em célula" ou métodos in vitro. Conceitualmente, esses tipos de testes são muitos diferentes daqueles em animais, de modo que se torna difícil filosoficamente aceita-los como substituição dos testes em animais, mesmo com validação estatística. Entretanto, se expandirmos a definição de alternativas a qualquer método, ou se existirem