Desodorantes e Antiperspirantes
publicado em 01/06/1993
Betina Hausner
Novoaroma Comércio de Essências Ltda., São Paulo, SP, Brasil
Neste artigo a autora descreve a formação de odores corporais a partir da degradação bacteriana da sudorese, discorre sobre as substâncias ativas em desodorantes e antiperspirantes e seus mecanismos de ação e comenta a legislação vigente para o setor à época de sua publicação.
Perspiração e Odor do Corpo
Substâncias Ativas e o seu Mecanismo de Ação
Legislação Brasileira
Novas Tecnologias e Tendências de Mercado
No século XIX, ficou famoso o bilhete que Napoleão mandou a Josefina após a batalha de Marengo: "Estarei em casa em três dias... não tome banho."
Esse tipo de atração que fazia pessoas se unirem ou desejarem, por evolução de atitudes culturais e sociais, mudou muito nos últimos 150 anos. A higiene pessoal é uma preocupação generalizada no século XX, principalmente nos chamados povos desenvolvidos. Dentre os vários produtos de higiene, os antiperspirantes e os desodorantes só foram introduzidos no mercado no início deste século, como conceitos separados de produtos, quando a perspiração e o odor do corpo começaram a ser considerados um problema. Entretanto, são bem conhecidos documentos históricos que no Antigo Egito e em Roma, as pessoas já utilizavam perfumes de fragrância bastante intensa para mascarar o odor corporal, consta também, que foram realizadas as primeiras tentativas de reduzir a umidade nas axilas através do uso de adstringentes.
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3. PA Vigliolla A J Rubin, Cosmiatria II, Americana de Publicaciones, 24 edição, 1991.
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9. Cosm & Toil (Edição em Português) 4(2), 1992, 13-16
10. Vigilância Sanitária Organizações Andrei, volume III (1980), 106-107. volume IV (1981) 26
11. Dados de Mercado 1987-1991, SIPATESP, maio de 1992
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