Proteção Solar Ampla
publicado em 01/04/2019
Marc Pissavini, Cécile Robert, Muriel Pujos, Olivier Doucet
Coty-Lancaster, Mônaco
A história vem revelando aquilo que se tornou bem conhecido hoje: a pele humana exige proteção contra o Sol. Mas... será que os fi ltros solares são sufi cientes? Neste artigo, os autores examinam os efeitos negativos causados por outros comprimentos de onda. Além disso, propõem uma estratégia para a defesa ampla contra a luz.
History has revealed what has become well-know today: the human skin requires sun protection. But are UV fi lters enough? Here, the authors discuss the negative effects caused by other wavelengths. In addition, they propose a full light defense strategy.
La historia ha revelado lo que hoy se ha hecho conocido: la piel humana requiere protección solar. Pero, ¿son sufi cientes los fi ltros UV? Aquí, los autores discuten los efectos negativos causados por otras longitudes de onda. Además, proponen una estrategia de defensa amplia contra la luz.
Exposição ao Sol
Moderna Proposta de Defesa
Conclusões
Três séculos. Levou todo esse tempo para descobrirmos e entendermos o espectro eletromagnético do Sol. A história começa com sir Isaac Newton, que fez um feixe de luz branca atravessar dois prismas em 1666. Os prismas foram posicionados em determinado ângulo em que a luz formou um espectro ao atravessar o primeiro prisma e, em seguida, recompôs-se ao atravessar o segundo prisma. Esse experimento provou que o espectro de cores não foi causado pelo cristal que teria corrompido a luz branca. Newton proclamou que esse era um “experimento crucial” e concluiu que a luz é composta de feixes coloridos, que, combinados, formam a luz branca.
No ano de 1800, sir William Herschel estava estudando a quantidade de calor de cada uma das cores visíveis do espectro solar. Ele projetou um experimento que utilizava um prisma de vidro para separar a luz do Sol em um arco-íris. Em seguida,
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