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Relatórios de pesquisas de dermatologistas continuam a apontar para a necessidade de fotoproteção e, mais recentemente, para a recuperação do fotoenvelhecimento.

Independente da origem dos relatórios, os objetivos das investigações são visivelmente semelhantes. Contribuições típicas documentam que as irradiações UVA e UVB induzem respostas semelhantes das células da pele humana.3 Porém, há apenas alguns meses, uma carta para a mesma publicação afirma que a ubiquinona, idebenona e quinetina protegem a pele menos efetivamente do que uma combinação de antioxidante tópico de ácido ascórbico, vitamina E e ácido ferúlico.2 Substâncias de oxigênio reativo se formam durante a existência aeróbia no ambiente. Isso foi considerado, por muitos anos, potencialmente perigoso, e o peróxido de hidrogênio continua sendo uma das mais perigosas substâncias formadas durante a fotoexposição.3,4

As características de destaque do fotoenvelhecimento são as alterações da derme, em suas fibras elásticas e microvascularização, e da epiderme, nos queratinócitos, células de Langerhans e melanócitos. Por outro lado, a pele fotoenvelhecida nunca foi minuciosamente estudada.