O Efeito da Idade sobre o Olfato
publicado em 01/06/1998
Stephen J. Herman
drom International, Towaco N/, Estados Unidos
A indústria de cosméticos tem examinado as propriedades e os tratamentos da pele envelhecida, mas tem dado pouca atenção às mudanças com a idade nos nossos sentidos olfativas. A mutante resposta olfativa envolve muitos fatores além daqueles envolvidos no processo natural de envelhecimento.
The cosmetic industry has extensively examined the proprielies and trulment of aging skin, but has given little attention to changes in our sense of smell as we age. The changing human olfactory response involves many factors besides the natural uging process.
La industria cosmetica, ha examinado las propiedades y tratamientos de piel envejecida, pero ha prestado poca utención a los cambios con la edad en nuestro sentido del olfato. La cambiante respuesta olfactoria involucra muchos factores además del natural proceso de envejecimiento.
Declínio da Acuidade com a Idade
Anatomia Olfatória
Mecanismos de Olfação
Psicologia da Fragrância
Preferências de Odor por Idade e Gênero
Fragrâncias para Idosos
Conclusões
Quando HL Mencken disse “Para toda pergunta complexa existe uma resposta simples - e ela está errada," ele provavelmente não estava pensando em olfação, mas a frase certamente se aplica. Desde a biologia molecular e a codificação genética dos receptores de odor até anatomia, fisiologia e psicologia, o olfato é o nosso sentido mais complicado e menos compreendido. O efeito da idade sobre a resposta olfativa humana envolve muitos fatores além do processo natural de envelhecimento, este somente aumenta a dificuldade de analisar as modificações ocorridas com a idade.
A indústria cosmética examinou extensivamente as propriedades e o tratamento da pele envelhecida, mas pouca atenção tem sido dispensada ao que acontece ao sentido olfativo a medida que nos tornamos mais velhos. É de conhecimento geral que a visão muda com a idade, pessoas que sempre tiveram visão normal frequentemente necessitem óculos de leitura. Uma vez atingidos seus 40 anos, um médico pode facilmente medir-lhes a acuidade visual individual comparada a um padrão absoluto e prescrever-lhes lentes corretivas. Nem tudo é tão óbvio quando a acuidade olfativa de alguém se deteriora: não se dispõe de tais padrões ou medidas corretivas para o olfato. Se a indústria cosmética tende a servir o mercado da terceira idade utilizando seus recursos científicos, o envelhecimento olfativo precisa ser considerado.
Para visualizar o restante do artigo faça seu login ou então se cadastre gratuitamente e acesse todo o conteúdo disponível.
1. Amoora JE. Molecular Basis of Odor, Charles C Thomas, Springfield IL, 1970.
2. Axel R. The molecular logic of smell, Scientific American 154-159,outubro 1995.
3. Axel R. Comunicação pessoal, 5/9/96.
4. Badia P. Olfaction sensitivity in sleep: The effects of fragrance on the quality of sleep. Perf Flav 16(3):33-34, 1991.
5. Baumann E. Zielgruppe "Senioren" - nur ein bisschen "seniorenreif" bei Produkten, Diensten und kommununikation reicht nicht aus, Marketing - Journal 23(5):460-491, 1990.
6. Horizon BBC. "A Code in the Nose", 27/11/1995.
7. Brickurikamp R. Test d/2 Aufmerksamkeits-Belastungs-Test (5. Frw. Aullage), Goettingen, Hogrefe, 1975.
8. Buchbaur G. Mathods in aromatherapy research, Perf Flav 21(3):31-36, 1996.
9. Buck L e Axel R. A novel multigene family may encode odorant receptors: A molecular basis far odor recognition, Cell 65:175-187, 1991.
10. Deuchler M. Senioren-marketing: Eine Marktanalyse und eine empiriish-psychologische Untersuchung zur Produkt- und Werbowirkung bei Seniorinnen am Beispiel eines Kosmetikproduktes, thesis, Ludwig Maximilians, Universilat Munchen, agosto 1993.
11. Drom Fragrances Internacional, Seniorenkosmetik Praesentation (junho 1941; e comunicação pessoal, Jean Louis Grauby
12. Heitrnuller H-M. Die neuen Altern aus der Finanzmarktes in Die neuen Altern -Schlagwort der Medien oder marketing relevante Zielgruppe, GFK-Tagung, Nurenberg pp 25-12, 6/10/1992.
13. Herman S. Aroma science, Society of Cosmetic Chemists Annual Meeting, New York, dezembro de 1995.
14. Jellinek SJ. Aroma Chology: A status review, Cosmet Toil 109(10):13-101, 1994.
15. McA Kimbrell G & Furchtgott E. The effect of aging on olfactory threshold, J Gerontol 18:364-365. 1963.
16. Kristof ND. Aging World, New Wrinkles, The New York Times, 22/9/1996.
17. Moncrieff. Odour Preferences, John Wiley. New York, 1966.
18. Mueller J. The H&R Book of Perfume, Gloess Verlag, 1992.
19. Morgan C, Nordin S e Murphy C. Odor identification as an early marker for Alzheimer's disease: impact of lixical functioning and detection sensitivity. J C Exper Neuropsych; 17:793-803, 1995.
20. Murphy C, Cuin WS, Gilmore MM u Skinner KB. Sensory and semantic factors in recognition memory for odors and graphic stimuli: Elderly versus young persons, Amer J Psychol 104(2):161-192, 1991.
21. Mysiewicz T. A certain age, Product Marketing, junho 1907.
22. Olfacto-Labs Quantitative Smell Detection Kits, PO Box 757, El Cerrito, CA 94530 Estados Unidos.
23. Pevsner J. The molecular başic of odor, Cosmet Toil 106(6):59-62, 1991.
24. Poppy J. Aging and Alzheimers's Disease: the Onset of Anoşmia. http://zebra.scarolina.edu/smell/projects.html.
25. Rovee CK, Cohen RY e Shiapuck W. Lite - span stability in oifactory sensitivity, Develop Psychol 11(3):311-318, 1975.
26. Sagan C. The Dragons of Eden, Random House, New York, 1977.
27. Schemper T, Voss S A Cain WS. Odor identification in young and elderly persons: Sensory and cognitive limitations, Gerontol 36(1):146-152, 1981.
28. Shiokawa H. The clinical studies on the olfactory test using standard odorous substances: The change of olfactory acuity due to aging, J Oto-Rhino-Laryngolical Soc Japan 78:1258-1270, 1975.
29. Stoddard MD. The Scented Ape, Cambridge University Press, Cambridge UK, 1990.
30. Storp F. Aromasclence vol 1. drom Science Spectrum, 1994.
31. Turin L. A spectroscopic mechanism for primary olfactory reception, Chemical Sense, Oxford University Press (no prelo).
32. Van Toller S, Dodd GH. Perfumery - The Psychology and Biology of Fragrance, Chopinan and Hail, 1988.
33. Venstrom D e Amoore JE, Olfactory throshold in relation to age, sex or smoking, J Food Sci 33:261-266, 1968.
31. Warm JS, Dember WN, Parasuraman R. Effects of fragrances on vigilance performance and stress, Perf Flav 15(1):15-18, 1990.
35. Wright RH. The Senso or Smell, CRC Press, Boca Raton FL, 1982.
36. Wylde MA The Psychology of Marketing to the Mature Consumer - Self Perception & Perceived Needs, SCC Midwest Chapter 1996 Fall Technical Symposium, Chicago IL. 10/9/96.
Deixar comentário
Para comentar é preciso fazer login no sistema.