Como estamos cuidando dos nossos lábios de veludo?
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“Doce amor / Te desejo lábios / Lábios, lábios /
E um olhar /Que eu planejo sábio / Sábio /
Pra te dizer de uma vez / O que de amor eu sei.”

Trecho de “Lábios”, música de Djavan, gravada por Zizi Possi    

 

 

Há, entre os historiadores, algumas versões sobre o surgimento do batom. Teriam sido os sumérios, habitantes de uma das primeiras civilizações do mundo, seus inventores, nos idos de 3.500 AC? Ou foram mesmo, um pouquinho mais tarde, os egípcios, com sua maquiagem tão característicalábios2.png, de forte teor ritualístico? O fato é que o batom, produzido de formas diversas por várias culturas e usado por mulheres e homens através dos tempos, revela a importância efetiva e simbólica dos lábios.

Mas antes de ser ícone máximo de luxúria e sensualidade, sobretudo no imaginário visual do século XX – o cinema só confirma a tese, com os lábios generosos de Sophia Loren ou os deliciosamente entreabertos de Marilyn Monroe – os lábios guardam todo o poder da comunicação na construção das identidades no nosso cotidiano.

Diante de uma época em que a maioria dos lábios jaz ressecada sob a máscara KN95, o Cosmetoguia pergunta a seus leitores: