Antiperspirantes e o Bloqueio do Suor
publicado em 10/10/2006
Daniela Yoshimi Baba
Sarfam, São Paulo SP, Brasil
Neste artigo é descrito o mecanismo de ação dos antiperspirantes e os ingredientes utilizados nas várias formas de produto.
In this article it is described the antiperspirants action mechanism and the ingredients used in the many product forms.
En este artículo se describe el mecanismo de acción de los antiperspirantes y los ingredientes utilizados en las diversas formas de productos.
MECANISMO DE AÇÃO
SAIS DE ALUMÍNIO
COMPLEXOS DE ALUMÍNIO E ZIRCÔNIO
MATÉRIAS ATIVAS ANTIPERSPIRANTES
FORMAS COSMÉTICAS DE DESODORANTES ANTIPERSPIRANTES
ANTIPERSPIRANTES E CÂNCER DE MAMA
MANCHAS NOS TECIDOS
CONCLUSÃO
Os cosméticos antiperspirantes são produtos destinados a limitar a produção excessiva de suor. Contêm essencialmente sais de alumínio, que formam com as células da epiderme, conglomerados que visam obstruir os poros sudorais, portanto, os antiperspirantes são substâncias adstringentes que reduzem o fluxo da sudação.
As substâncias mais comumente usadas para reduzir a perspiração são os sais metálicos: cloreto de alumínio, cloridrato de alumínio, sesquicloridrato de alumínio e tetracloridróxido de alumínio e zircônio.
MECANISMO DE AÇÃO
A ação antiperspirante de compostos de alumínio ou zinco é baseada na adstringência. Esta propriedade concorre para a aplicação em desodorizantes devido à oclusão dos ductos glandulares e pressão sobre os túbulos, mas também pelo fator cumulativo de serem substâncias com poder desodorizante. Alguns dos sais de alumínio (12-20%) exibem atividade antibacteriana em virtude do valor baixo de pH que proporciona ação supressiva do desenvolvimento bacteriano e atuação de enzimas, e concorre para a neutralização do odor por combinação química com as substâncias odoríferas.
Os mecanismos de ação são variados, específicos de cada classe de ingredientes.
Sais metálicos
O processo exato de redução do suor é discutido com vários pesquisadores.
Para a maioria, os compostos metálicos em meio aquoso produzem íons positivos que ao reagir com proteínas e suor formam um precipitado no poro sudoríparo, atuando como verdadeiro tampão que bloqueia a saída do ducto, portanto, impede o fluxo de suor para a superfície.
Shelley e Hurley propuseram que os sais metálicos podem provocar modificações na parede do ducto, causando a reabsorção do suor antes que se atinja a superfície.
Segundo Sulzberger, a carga negativa existente nos terminais dos ductos de suor é a responsável pelo transporte das secreções para a superfície da pele. A aplicação de sais metálicos (Al+++, Zn++ ou Zr++) carregados eletropositivamente neutralizam as cargas negativas e inibem o suor.
Segundo Kligman e Holzle, os sais metálicos produzem irritação na zona interna do ducto excretor com inflamação e inchaço do orifício de saída e a transpiração resultante é impedida de chegar à superfície cutânea.
A obstrução do ducto de secreção das glândulas sudoríparas por precipitação protéica e a reabsorção do suor para a derme são teses definidas por alguns dermatologistas como Papa e Klignam, no entanto, acham que a massa contendo alumínio é formada no ducto intra-epidérmico após tratamento com cloreto de alumínio. Sugeriram que esta massa é um gel hidróxido, resultante da neutralização de metais acidificados, capaz de impedir que o suor atinja a superfície.
Separadamente, Shelley e Hurley, Reller e Luedders, e Kligman e Holzle constataram uma obstrução física no orifício da glândula écrina associado ao dano celular, o que é aceito nos dias de hoje, pois é comprovado pela transmissão microscópica de elétrons e fluorescência microscópica a existência de alumínio no interior do ducto intradérmico das glândulas tratadas com cloreto de alumínio.
Além dos mecanismos acima descritos, considera-se que os sais metálicos, por hidrólise, produzem um meio ácido favorável ao crescimento de bactérias, capaz de neutralizar substâncias como aminas e compostos de amônio que integram o conjunto de substâncias que causam o mau odor. A adstringência é também dependente do ânion. Os encontrados frequentemente são o sulfato, cloreto, fenolsulfonato. Os acetatos não se mostram satisfatórios devido ao odor característico conferido pelo ácido acético, difícil de disfarçar. Os formiatos são evitados por causarem sensibilização na pele. Os taninos e compostos polifenólicos têm sido também usados. Os ácidos, álcoois e outras substâncias capazes de precipitar proteínas podem ser adstringentes em concentração apropriada, contudo, na generalidade, nem todas são empregadas, pois têm poder de penetração celular que causam ações teciduais indesejadas.
SAIS DE ALUMÍNIO
Reller e Leudders sugeriram que os meios pelos quais os sais de alumínio previnem a secreção do suor é a formação do gel de hidróxido dentro do ducto secretor que bloqueia o transporte de suor. Quartalle et al. demonstraram que o modo de ação do cloridrato de alumínio foi relativamente superficial se comparado ao cloreto de alumínio. Estudos com Scotch Tape Stripping demonstraram que o modo de ação do cloridrato de alumínio ocorre mais próximo à superfície da pele que o cloreto de alumínio.
Estudos histológicos de inibição das glândulas sudoríparas pelo cloridrato de alumínio, usando transmissão microscópica de elétrons e fluorescência microscópica, demonstraram que como o ducto deixa o extrato granuloso e passa através do extrato córneo para a superfície, seu lúmen é preenchido com material amorfo denso de elétrons. Material similar foi encontrado no ducto no nível das camadas superficiais da epiderme. As glândulas tratadas revelaram, através da fluorescência microscópica, uma fluorescência substancial que indica a presença de alumínio no interior das glândulas sudoríparas no estrato córneo.
Anatomicamente, o alumínio presente no interior do ducto, como demonstrado pela fluorescência, foi idêntico a posição do material denso de elétron, demonstrado com a transmissão de elétrons microscópico. A massa consistindo de alumínio é considerada o tampão responsável pela inibição causada pelo cloridrato de alumínio.
COMPLEXOS DE ALUMÍNIO E ZIRCÔNIO
Pesquisadores acreditam que o mecanismo de ação dos complexos de zircônio se dá através da formação de um gel hidróxido no lúmen do ducto e concluíram que esta massa estava localizada mais superficialmente que o formado pelo cloridrato de alumínio.
Quartale et al. demonstraram que a presença de complexos de alumínio e zircônio, no interior das glândulas sudoríparas, é realmente superficial. Estudos histológicos similares aos efetuados com o cloridrato de alumínio indicaram a presença de alumínio e zircônio no ducto secretor no estrato córneo. Os complexos de alumínio e zircônio possuem o mesmo mecanismo de ação dos cloridratos de alumínio que atuam formando um tampão que bloqueia o transporte de suor para a superfície da pele.
MATÉRIAS ATIVAS ANTIPERSPIRANTES
Cloreto de alumínio
O cloreto de alumínio surgiu no mercado dos antiperspirantes já em 1890, data considerada inicial para a moderna tecnologia deste tipo de produtos de higiene. Embora eficaz na redução da perspiração axilar, é algumas vezes irritante para a pele e responsável por danos às roupas.
Esse sal possui boa propriedade adstringente, pois tem pH baixo (2,5–4,2), hidrolisa-se em presença da água, dando ácido clorídrico, e assim pode causar irritações e corroer os tecidos da pele. Além disso, a presença de um agente molhante nestas preparações pode produzir certamente maior incidência de irritação, devido ao melhor contato do composto ativo com a superfície da pele.
Os sais de alumínio exercem atividade antiperspirante sobre as glândulas écrinas e ação desodorizante no caso da secreção apócrina.
Cloridrato de alumínio
O cloridrato de alumínio, complexo de alumínio constituído à razão 2:1 (Al:Cl) - (Al2(OH)5Cl)x - conhecido como Chlorhydrol (marca da Reheis, Inc), nome INCI Aluminium Chlorhydrate , que revolucionou a formulação de antiperspirantes, pois é menos irritante à pele e provoca menos danos ao tecido que o cloreto de alumínio, pelo fato de ser obtido por oxidação do metal com ácido clorídrico, ou com o próprio cloreto de alumínio em solução aquosa, o qual apresenta menor potencial irritante.
Está disponível na forma de pó ou solução, solução a 20% tem pH 4,2 com boa capacidade tampão; não é irritante nem sensibilizante e não estraga as roupas.
Sesquicloridrato de alumínio
Em meados da década de 80 foram introduzidos no mercado novos ativos antiperpirantes de eficácia aumentada substituindo os sais até então utilizados. O sesquicloridrato de alumínio, Reach301 (marca comercial da Reheis, Inc, Estados Unidos).
A obtenção dos sais ativados é conseguida através de processo que modifica essencialmente a distribuição da massa molecular dos compostos padrões. Quando analisados por cromatografia líquida de alta pressão, o novo material exibe estrutura única de dedo. A Figura 1 mostra as diferenças típicas entre o cloridrato de alumínio e o composto ativado que depressa atraiu a atenção dos fabricantes e fez com que as primeiras formulações entrassem no mercado nos Estados Unidos.
Como se pode ver, no que se diz respeito aos compostos convencionais, a melhor eficácia é exibida pelos sais de alumínio e zircônio na forma de stick e roll-on, seguindo-se o cloridrato de alumínio nas mesmas formas e com menos eficácia os aerosóis deste mesmo composto. Comparativamente, os compostos chamados “ativados” diminuem significativamente a sudorese (Figura 2).
Complexos de alumínio e zircônio
O tetracloridróxido de alumínio e zircônio glicina (INCI: Aluminium Zirconium Tetrachlorhyde GLY), Rezal 36G (marca comercial da Reheis, Inc) ganhou popularidade como ingrediente ativo, principalmente por sua capacidade de inibição do suor ser mais alta que o cloridrato de alumínio.
FORMAS COSMÉTICAS DE DESODORANTES ANTIPERSPIRANTES
Os desodorantes antiperspirantes representam um dos maiores segmentos da indústria global de produtos de “personal care”. As formulações se apresentam na forma de sticks, roll-on, aerosóis, géis, sprays e cremes, de modo a satisfazer a preferência do consumidor.
O mercado dos Estados Unidos é dominado pelas suspensões anidras em stick, com acentuado decréscimo dos aerosóis. Na Europa, Canadá e Austrália predominam os sticks e aerosóis. Nas Américas Central e Sul a preferência vai para as fórmulas roll-on e sprays de baixo custo.
Sticks
Em 1934 nos Estados Unidos foi registrada, provavelmente, a primeira forma vulgarmente denominada “stick”, “soft-solid” ou bastões - são soluções ou emulsões e suspensões anidras. Atualmente, as substâncias com ação antiperspirante no estado de pó ultrafino ou impalpável são suspensas em excipientes que gelificam, conseguindo-se o estado de gel com compostos de ponto de fusão 40–70°C, não sendo necessariamente sabões. Em especial o álcool estearílico e outros álcoois graxos usados a 20% são indicados para o efeito, pois além da consistência adequada que conferem, apresentam inércia reacional com os antiperspirantes e com os silicones normalmente empregados como excipientes principais. O controle tecnológico do processo de fabricação, especialmente o envasamento e resfriamento são operações essências, que requerem cuidados especiais para eliminar os problemas típicos destes sistemas, como a formação de cavidades e introdução de ar. Os sticks devem se apresentar macios, com textura cremosa sem ser pegajosa, podendo ser transparentes ou opacos.
Pump-sprays
Produzem um jato de spray mais grosseiro e mais úmido do que os aerosóis, uma vez que os métodos mecânicos de pulverização são menos eficazes do que os propelentes gases liquefeitos. A maior parte dos líquidos antiperspirantes são soluções hidroalcoólicas ou apenas de um sal adstringente, com pequena quantidade de umectante e perfume disperso à custa de um tensoativo. O umectante diminui a probabilidade de secagem da solução no bocal da embalagem spray. O álcool como veículo ajuda a prevenção da hidrólise do antiperspirante, aumenta a velocidade de evaporação da mistura e concorre para a ação antiséptica.
Aerosóis
Suspensão do pó em óleo, silicones ou ésteres. Proporciona aplicação seca, não pegajosa, além de apresentar eficácia clínica semelhante a dos bastões e roll-on convencionais.
Roll-ons
São normalmente apresentados na forma de emulsões óleo em água, soluções hidroalcoólicas ou sistemas anidros de suspensões. A maior parte das emulsões contém um agente emulsionante não-iônico, 20% das substâncias com ação antiperspirante e 70–75% de água.
As suspensões contêm 10–20% de aditivos, 60–70% de silicone fluido volátil (base anidra) e sensivelmente as mesmas quantidades de substâncias ativas. A forma roll-on requer viscosidade tal que assegure o rodar uniforme da esfera aplicadora (500–2500 cPs).
Géis transparentes
São emulsões de água-em-óleo ou água em silicone, nos quais os índices de refração das fases dispersa e contínua são igualados. É necessária a presença de um tensoativo de silicone para que se obtenha estabilidade, especialmente em temperaturas elevadas. Tais produtos têm a vantagem de não deixar resíduos durante ou após a aplicação, e ter a aparência cristalina. Ativos a base de zircônio são os recomendados para maior eficácia.
Sólidos macios
São produtos anidros nos quais o ingrediente antiperspirante particulado fica disperso em fluidos voláteis e não-voláteis, e toda a composição forma um semi-sólido ou cremoso, por meio de material espessante, como sílica ou polietileno em pó. Esses produtos são aplicados com facilidade e deixam resíduo invisível na pele.
Cremes
São emulsões não-iônicas.
ANTIPERSPIRANTES E CÂNCER DE MAMA
Os produtos antiperspirantes foram considerados cancerígenos, responsável pelo câncer de mama em mulheres, segundo informação divulgada na Internet, pois se acreditava que o ato de inibição do suor impedia a liberação de toxinas na região das axilas e que estas toxinas eram depositadas nos nódulos linfáticos sob os braços, levando as células a sofrer mutações cancerígenas. A notícia divulgada na Internet afirmava que “quase todos os casos de câncer de mama acontecem no quadrante superior da área do peito justamente onde os nódulos linfáticos estão localizados e que, mulheres que aplicam o antiperspirante logo após raspar as axilas, aumentam o risco de incidência de câncer”.
Segundo o Breast Cancer Resource Center, da American Cancer Society, os antiperspirantes não aumentam o risco de câncer. No Rio de Janeiro, o Centro de Estudos e Pesquisas da mulher (Cepem) investigou o assunto junto com o National Cancer Institute dos Estados Unidos e a biblioteca Nacional de Medicina americana. Os médicos do Cepem afastam a hipótese do antiperspirante ser responsável pelo aparecimento de câncer de mama.
O médico Henrique Alberto Pasqualette, diretor do Cepem explica que o câncer de mama é uma doença associada a fatores ambientais (poluição), genéticos e comportamentais (tipo de dieta e hábito de fumar, por exemplo) e confirma que no quadrante superior que a incidência de câncer é maior, pois ali que se encontra a maior quantidade de tecido mamário e, portanto, é uma área com maior possibilidade para desenvolvimento da doença. É importante lembrar que a drenagem linfática da mama não ocorre apenas nas axilas, mas em outros locais como mediastino e peritônio (áreas do tórax) e que o corpo elimina as toxinas de várias maneiras, as principais vias são a urinária e a biliar sendo que a principal função do suor não é a eliminação de toxinas, mas o resfriamento do corpo.
Pesquisas realizadas pelo Cepem concluíram que não há relação entre os ativos antiperspirantes: cloridróxido de alumínio, sulfato de alumínio e cloridróxido de alumínio alantoinado e o câncer.
Entidades de credibilidade internacional como American Cancer Society, Cancer Research Campaign, CTFA (Cosmetic, Toiletry and Fragrance Association), FDA (Food and Drug Administration) e Anvisa concluíram que não há evidência científica de que os antiperspirantes causem e nem mesmo aumentem o risco de uma mulher desenvolver câncer de mama.
MANCHAS NOS TECIDOS
As manchas nos tecidos podem ser notadas logo após o contato com as soluções ou cremes desodorantes antiperspirantes ou só após a lavagem ou passagem a ferro. O linho, o algodão e a viscose são particularmente susceptíveis aos cremes ou líquidos ácidos. A seda, a lã, os poliésteres e o náilon são mais resistentes.
Os ácidos graxos insaturados no sebo podem autoxidar e os lipídeos oxidados podem então reagir com os grupos polares do tecido ou formar complexos com o ativo.
As manchas podem aparecer lavando as roupas com sais de alumínio já depositados, se este não for primeiramente lavado com água fria. Se o sabão for aplicado diretamente irão se formar sabões de alumínio que podem originar tons amarelados difíceis de remover e toque gomado. A dureza da água também contribui para o aparecimento de manchas os íons de Ca++ e Mg++ na água de lavagem podem reagir com ácidos graxos e formar sais insolúveis que se depositam no tecido. Os detergentes em pó podem limpar melhor, mas são mais alcalinos comparados aos líquidos que são menos eficientes.
As formulações antiperspirantes que não causam manchas, ou cujas manchas são mais claras são as emulsões roll-on, géis clear, cremes, sólidos brancos e aerosóis. Os produtos que tipicamente produzem manchas moderadas/intensas são os soft solids, suspensões roll-on e os sheer solids. O uso de ésteres/ óleos não-voláteis, e a incorporação de fluidos de silicone mais substantivos, para proporcionar sensorial mais seco resulta em aumento das manchas nos tecidos. Os produtos desodorantes (sabão de estearato, perfume, pH alcalino) mancham em grau menor que os antiperspirantes.
Os ativos antiperspirantes sozinhos (cloridrato de alumínio ou tetracloridróxido de alumínio e zircônio) não produzem manchas significativas. Embora, na presença de materiais oleosos e sebo, aumentem a intensidade da mancha.
A maioria dos ativos antiperpspirantes disponíveis no mercado contém impurezas, como ferro que podem contribuir para a mancha nos tecidos e descoloração da fragrância.
Manchas nos tecidos é um problema complexo resultante de interações químicas e físicas de materiais oleosos, secreções da pele, impurezas dos ativos e ingredientes inertes e do tipo de tecido.
Os produtos antiperspirantes ainda encontram certa reserva por parte dos consumidores. Entretanto, quando a sua segurança estiver totalmente comprovada, com certeza, esse mercado terá grande potencial de consumo a ser desenvolvido.
Daniela Yoshimi Baba é engenheira química graduada pela FAAP, com Especialização em Cosmetologia pela Associação Brasileira de Cosmetologia. Atua há 6 anos na Sarfam como Supervisora de Laboratório responsável pela área de Desenvolvimento e Aplicação de Produtos, Assistência Técnica e Controle de Qualidade.
Este artigo foi publicado na revista Cosmetics & Toiletries Brasil, 18(5): 50-54, 2006
1. L Nogueira, MF Guedes Bahia, E Vilar. Dermofarmácia e Cosmética - volume II, Associação Nacional das Farmácias, Lisboa, 425-470, 1995
2. I Bonadeo, Cosmética – Ciência y Tecnologia, Editorial Ciência 3, 301-324, 1988
3. PA Viglioglia, J Rubin. Cosmiatria II -4ª edición, AR 3, 262-267, Buenos Aires, 1996
4. Material técnico Reheis, Estados Unidos
5. CM Papa, AM Kligman. Mechanisms of ecrine anhidrosis: II. The antiperspirant effect of aluminium sakts, J Invest Dermatol 49:139, 1967
6. WB Shelley, HJ Hurley. Studies on topical antiperspirant control axillary hyperhidrosis, Acta Med Today 4:107-109, 1998
7. ZD Draelos. Aspectos da Transpiração, Cosm & Toil (Ed Port) 13(1):36-42, 2001
8. Parecer Técnico sobre o Uso de Antitranspirantes e sua Relação com Câncer de Mama - Site Anvisa: www.anvisa.gov.br/divulga/informes/antitranspirante.htm. Acesso em 18/8/2006
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